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terça-feira, 12 de abril de 2011

Presos com direito a sexo uma vez por mês

(in DN.ptHoje)


"Esta é uma das novas medidas do novo Regulamento Geral dos Estabelecimentos prisionais, publicado ontem em Diário da República. Os reclusos que estejam na prisão há mais de seis meses vão ter direito a um encontro sexual por mês, escreve a edição de hoje do "Correio da ManhA". Para tal, os estabelecimentos prisionais vão ter que criar condições. Este novo regulamento também abrange os homossexuais."


Ele há gente com sorte.



quinta-feira, 17 de março de 2011

NOTAS HERESIOLÓGICAS DE ASSENTO DA SANITA I - O basilidianismo



Basilides de Alexandria, nos alvores do Cristianismo (século II), concebeu uma heresia cosmogónica que era também uma monstruosidade teológica. Seria o Céu como uma cebola e no primeiro e primordial, vive o impassível Abraxas, o verdadeiro deus. Preside em plenitude a um céu, o Pleroma, o verdadeiro mundo das essências de Platão. Abraxas é a mónada, o Absoluto e não tem atributos pessoais, pois tudo contêm: a matriz de cada coisa e o seu contrário irmanadas e indistintas numa só essência ou ideia. Abraxas é representado como um rei de torso forte, envergando um escudo e um látego, com cabeça de galo e pernas que são duas serpentes. Parece ter sido decalcado de uma divindade mazdaísta persa. Por ser o verdadeiro deus surgia frequentemente em amuletos nos primeiros cristãos. Dele emanaram sete arcanjos, aeons ou semideuses, que criaram um segundo céu subjacente ao Pleroma e onde os dois princípios opostos, emanados do Uno, se corporizam em contrários: claro, escuro, masculino, feminino (ou Sofia, a Razão), construção, destruição & etc.. A este segundo, presidem também sete aeons, que se encarregaram de criar um terceiro ceú análogo ao segundo e assim por diante, até que o número de céus é 365, tantos quantos os dias do ano. Como cada céu tem o seu demiurgo, é como uma fotocópia de fotocópia, isto é, vai acumulando imperfeições e erros e a divindade do deus ou demiurgo que lhe preside ‘tende para zero’, como disse J.L. Borges na sua ‘reabilitação do falso Basílides’ (Ficções, 1944). Vivemos na base dessa escala de universos, ou céus e o deus do Antigo Testamento, Javé, é demiurgo ou criador do nosso mundo imperfeito e sofredor. Alguns textos apócrifos de comentários à Exegética de Basílides de Clemente e Arquelau descrevem a criação do homem á imagem do arcanjo Javé, mas sendo este tão imperfeito, arrastava-se no chão como uma serpente. Mercê da piedade de um céu superior, o seu arcanjo soprou algo mais de vitalidade na criatura, que se ergueu enfim de pé. Grotesco e imperfeito, este Mundo logrou causar a piedade de Abraxas, que enviou Cristo, o seu monofísico filho, que é também o Pai, divino mas absorvido na humanidade. Como um fantoche, este avatar de Abraxas ensinou e morreu na cruz, mas subiu aos céus. Para tal, teve de proferir como palavra-passe o nome dos sete arcanjos de cada céu, o que dá 2555 nomes. Para obter a salvação, a alma deve expiar os pecados, ou karma dir-se-ia, acumulados neste mundo antes de passar, pela metempsicose, isto é encarnar noutro corpo, no mundo seguinte. Por outra via, para se unir ao verdadeiro e único deus, o cristão poderá tentar conhecer misticamente os 2555 nomes dos arcanjos, encontrá-los, mas nunca os proferir a terceiros. O conhecimento desses nomes decorre da expiação dos pecados, pelo que as vias são análogas. Os seguidores de Basílides, ou basilidianos, subsistiram no Egipto uns dois séculos após o morte do teólogo em 138 AD., tendo desaparecido ou sido fundido nas correntes gnósticas dominantes, nomeadamente no maniqueísmo e nestorianismo. O basilidianismo foi considerado herético, nomeadamente por Pseudo-Tertuliano no século VII na obra ‘contra todas as heresias’ ratificado pela igreja de Roma e Abraxas relegado á categoria de demónio pelos teólogos demonólogos católicos ulteriores. Carl Jung (1875-1961) escreveu uma diatribe fantasiosa, de significado psicanalítico e poético, chamada ‘Sete Sermões aos Mortos escritas por Basílides de Alexandria’; ‘Abraxas é o nome de uma corporação petrolífera, de uma livraria em Santiago de Compostela, de uma companhia discográfica, de um jogo de computador e de milhares de outras coisas. O Google fornece 3.300.000 resultados de pesquisa com esta palavra. Nem o cristianismo actual é o que parece, nem o Mundo se esquece facilmente.

segunda-feira, 7 de março de 2011

À medida do fin0, II

"Passado um tempo fui até ao ginásio. Ia desocupar o meu cacifo. Acabava-se o exercício para mim. Toda a gente falava no bom que era o cheiro a suor fresco. Tinham de inventar uma desculpa para ele. Elas nunca falavam no bom que era o cheiro da merda fresca. Não havia nada melhor que o cheiro de uma boa diarreia de cerveja - isto é, depois de beber vinte ou vinte e cinco cervejas na noite anterior. O cheiro de uma diarreia de cerveja espalhava-se por todo o lado e fica por lá durante uma boa hora e meia.
Faz-nos ver que estamos realmente vivos."
Charles Bukowski (1920-1994), "Ham on Rye"
















quinta-feira, 7 de outubro de 2010

entrar de manhã no local trabalho e ler em voz muito alta

Ó caralho! Ó caralho!
Quem abateu estas aves?
Quem é que sabe? quem é
que inventou a pasmaceira?
Que puta de bebedeira
é esta que em nós se vem
já desde o ventre da mãe
e que tem a nossa idade?
Ó caralho! Ó caralho!
Isto de a gente sorrir
com os dentes cariados
esta coisa de gritar
sem ter nada na goela
faz-nos abrir a janela.
Faz doer a solidão.
Faz das tripas coração.
Ó caralho! Ó caralho!
Porque não vem o diabo
dizer que somos um povo
de heróicos analfabetos?
Na cama fazemos netos
porque os filhos não são nossos
são produtos do acaso
desde o sangue até aos ossos.
Ó caralho! Ó caralho!
Um homem mede-se aos palmos
se não há outra medida
e põe-se o dedo na ferida
se o dedo lá for preciso.
Não temos que ter juízo
o que é urgente é ser louco
quer se seja muito ou pouco.
Ó caralho! Ó caralho!
Porque é que os poemas dizem
o que os poetas não querem?
Porque é que as palavras ferem
como facas aguçadas
cravadas por toda a parte?
Porque é que se diz que a arte
é para certas camadas?
Ó caralho! Ó caralho!
Estes fatos por medida
que vestimos ao domingo
tiram-nos dias de vida
fazem guardar-nos segredos
e tornam-nos tão cruéis
que para comprar anéis
vendemos os próprios dedos.
Ó caralho! Ó caralho!
Falta mudar tanta coisa.
Falta mudar isto tudo!
Ser-se cego surdo e mudo
entre gente sem cabeça
não é desgraça completa.
É como ser-se poeta
sem que a poesia aconteça.
Ó caralho! Ó caralho!
Nunca ninguém diz o nome
do silêncio que nos mata
e andamos mortos de fome
(mesmo os que trazem gravata)
com um nó junto à garganta.
O mal é que a gente canta
quando nos põem a pata.
Ó caralho! Ó caralho!
O melhor era fingir
que não é nada connosco.
O melhor era dizer
que nunca mais há remédio
para a sífilis. Para o tédio.
Para o ócio e a pobreza.
Era melhor. Com certeza.
Ó caralho! Ó caralho!
Tudo são contas antigas.
Tudo são palavras velhas.
Faz-se um telhado sem telhas
para que chova lá dentro
e afogam-se os moribundos
dentro do guarda-vestidos
entre vaias e gemidos.
Ó caralho! Ó caralho!
Há gente que não faz nada
nem sequer coçar as pernas.
Há gente que não se importa
de viver feita aos bocados
com uma alma tão morta
que os mortos berram à porta
dos vivos que estão calados.
Ó caralho! Ó caralho!
Já é tempo de aprender
quanto custa a vida inteira
a comer e a beber
e a viver dessa maneira.
Já é tempo de dizer
que a fome tem outro nome.
Que viver já é ter fome.
Ó caralho! Ó caralho!
Ó caralho!

Joaquim Pessoa

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

"Gosto de ler um bom livro e de ouvir uma boa música"

Aprendam, arre porra.




Julia Graciela - Anúncio De Jornal

Precisa-se de moça
Boa aparência, pra secretária
Tem que ser muito bonita
Descontraída e educada

Eu era ainda menina
Quando li aquele anúncio no jornal
Usei meu melhor vestido
E nos sonhos coloridos precisava trabalhar
Tudo parecia um sonho
Eu já era secretária de você
Eu estava tão contente
Tudo era diferente para mim

Refrão

Foi numa segunda-feira
Quando você me pediu para ficar
Dizendo que era importante
Terminar aquela carta depois das seis
Foi nessa noite de outubro
Quando perdi a inocência por você
Me entreguei aos seus carinhos
Eu fiz todos seus caprichos por amor

Refrão

Cada dia que passava
Eu vivia apaixonada por você
Mas você mandou entregar-me
Um envelope fechado
Para pagar os sonhos meus

Refrão

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

terça-feira, 8 de junho de 2010



quarta-feira, 26 de maio de 2010

American Express!

Achei muita piada àquele auto-colante da American Express.



domingo, 9 de maio de 2010

quinta-feira, 22 de abril de 2010

Viv'o Purzidente da Junta!

Evo Morales, presidente da Bolívia:

"os transgénicos causam calvície, as hormonas homossexualidade"

Está encontrado o mal que afecta os digíssimos postadores da Vara que padecem de falta de cabelo e de Síndrome de Sodoma.





«O presidente da Bolívia, Evo Morales, foi protagonista de uma nova polémica quando assegurou que o consumo de alimentos geneticamente modificados, os transgénicos, provoca calvície e que os frangos engordados com hormonas são a causa da homossexualidade.

A teoria de Morales é que a grande quantidade de hormonas femininas nos frangos está na origem da alteração de comportamentos sexuais nos homens, levando à homossexualidade. Existem “tantos homossexuais na Europa e no Mundo” por causa dos alimentos geneticamente modificados que consomem em grande escala, justificou o presidente.

Mas as teorias do presidente boliviano não se ficaram por aqui. Para Morales, o abuso da utilização de recipientes e embalagens em plástico para preservar melhor os alimentos e o consumo de alimentos geneticamente modificados provocam calvície. “A calvície parece ser uma doença normal na Europa, onde a maioria dos homens são carecas”, ao contrário dos indígenas. “Isso deve-se às coisas que eles comem. Os povos indígenas não são carecas, porque comem outras coisas.”

Morales falava durante a Conferência Mundial dos Povos sobre as Alterações Climáticas, que se realizava na cidade de Tiquipaya, onde o público respondeu com aplausos e gargalhadas. O chefe de Estado da Bolívia deixou de lado o guião do discurso de inauguração que estava previsto para atacar o público com “vivências e experiências” que o convenceram de que o capitalismo deve desaparecer da Terra, por ser o principal culpado pelo desastre que o planeta enfrenta.

O capitalismo está a levar a humanidade à beira de “um planeta morte”, afirmou o presidente que enunciou os culpados: as quintas de frangos industriais, as batatas holandesas, as embalagens de plástico e, claro, a Coca-Cola. »


In http://www.ionline.pt/conteudo/56449-evo-morales-os-transgenicos-causam-calvicie-as-hormonas-homossexualidade-

terça-feira, 20 de abril de 2010

SENSO COMUM

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

(como são raras e boas as bostas do Varreta Charreta... desta maneira penso serem republicáveis de quando em vez...)



Eu sou um adulto de merda

Foi na segunda-feira. Tive um jantar de trabalho que se seguiu a uma tarde de trabalho e a 15 minutos de lazer, num café, a ler o volume das Very Short Introduction da Oxford University Press sobre o Kierkegaard, esse enfermiço com a mania que era mais esperto que os outros. O jantar era tipo-bufete (o que eu gosto da palavra bufete... faz-me sempre pensar em adoptar bufette como estrangeirismo oficial para denominar uma bufa menor) e havia vinho chileno e vinho de arroz coreano. Tudo isto como cuidada construção de contexto para o primeiro punch-line deste texto: minutos depois do jantar, esborracei-me todo. Salvo seja. Fi-lo como deve ser, devidamente sentado sobre tampa plástica aposta em vaso cerâmico próprio, com descarregador de água apenso.
A questão é: porque raio há-de isto ser um punch-line? Porque raio há-de isto ser "escatológico", "grosseiro", de mau tom? É a verdade verdadinha. O próprio Kierkegaard esborraçava-se todo enquanto cogitava sobre o milagre da fé. E eu, que corri para um café depois do jantar, cantando salmos à legislação que obriga estes espaços a terem instalações sanitárias, caguei-me copiosamente depois de um serão de polida conversa de salão e ditos de espírito.
Não sei quem a encetou mas há uma campanha velha de séculos tendente a uma gradual desnaturalização do ser humano. E é (praticamente) global. Apesar de poder ser vista como sintomática das grandes falácias do pensamento ocidental (do "eu" controlador, superior e incorpóreo, preso na suja realidade do esburacado corpo), o facto é que também no oriente não se caga em público. Há uma marca de expiação sobre os nossos testemunhos de animalidade, de naturalidade. São "coisas nossas", feitas com carácter reservado - quando são precisamente aquilo que nos unifica. Não propugno por uma liberalização plena das funções excretórias - mas interrogo-me, por exemplo, porque é que, se não temos divisórias entre urinóis, nas casas de banho para senhores e crianças em idade escolar, porque é que as temos entre sanitas? E porque é que persiste a separação de géneros nas casas de banho? Porque é que eu não poderei ir à casa de banho de um café e perguntar à senhora que relaxadamente muda o penso se a sanita ao lado dela está ocupada? Se ninguém se incomoda com mudanças de fralda; se toda a gente acha graça à criancinha que diz "tenho chichi", que raio há no corpo adulto que motive tanto nojo, desconfiança e "moralidade" saloia? Há merda? Há em todos, que diabo! Nos novos como nos velhos, na Cristina Candeias como no Bento XVI.
Irrita-me um poucochinho, esta desnaturalização, porque eu a acato. Não só na hora de defecar mas em outras circunstâncias. No supermercado maior e mai'barato do bairro onde agora resido, só vendem papel higiénico em volumes adequados a famílias numerosas. Eu bem procurei mas debalde: o volume mais pequeno tinha 16 rolos MAS trazia mais 6 de bónus... E eu, confiando numa gestão criteriosa do inventário que ainda tinha em casa, não comprei. Não comprei porque me sentiria incomodado, nos 15 minutos de caminho entre o supermercado e a minha casa, ao passear frondosos 22 rolos de papel higiénico. Admito: nunca me ocorre coisa nenhuma quando vejo alguém passar carregando enormes volumes de papel higiénico. Mas se tal tarefa me é incumbida, logo eu interpreto cada olhar que me é dirigido como um "eh lá!! vai ser carilada potente, hoje, hein?" ou "com um cu que mal enche as calças queres tanto papel para quê?" ou "este deve ser daqueles que deixa as paredes da sanita bem rebocadas!". E sinto-me estúpido. Limitado. Timorato. Ímpio. Sarkozy. A campanha resulta. Eu sou um bocado desnaturalizado, como o leite é desnatado. Escagaço-me quando a natureza o clama - mas escondo-o, não só o acto como os acessórios, qual Pedro negando Cristo três vezes. Não quero ser visto em sociedade na companhia de papel higiénico (aquela coisa volumosa, sempre com mascotes ridículas que tentam tornar mais "suave" a sonora proclamação EU VOU CAGAR!...).
E estende-se a muito mais, a desnaturalização. Porque é que não é "aceitável" que um casal se despeça numa ocisão social com um "bom, nós vamos andando que eu e o meu marido queremos ir foder"? Porque é que a razão há-de-ser sempre os miúdos, a reunião da manhã ou a chaleira eléctrica que se calhar está ligada? Nenhuma das fórmulas "interessa" a quem a ouve; nenhum anfitrião quer saber da reunião ou da chaleira ou da escalfeta - ou da foda. Mas isto, meus amigos, isto é que a pedra de toque! A desnaturalização fez-se pela linguagem! Como é que pode haver um conceito como o de "linguagem ofensiva"? Ou "insulto"? Ou calão? Ou grosseirice? Ou ordinarice? Expliquem-me. COMO? É a auto-censura da linguagem um imperativo categórico kantiano? Se está ligado (por quem a defende) a qualquer espécie de moral universal, o argumento colapsa pelo pressuposto que um elemento universal pode ser universalmente experienciado através de um meio não-universal como o é o caralho da linguagem, pá!! Porque raio é que se cantam loas aos que captam "a beleza plástica da crua realidade da pobreza/droga/guerra/instituições com muitas pessoas com ar triste" e ninguém reconhece o fino recorte poético de uma expressão como cona da tua mãe? Sim; gostava que alguém me dissesse um dia: "Sabes, estava aqui a pensar gratamente na cona da tua mãe e em quão bendito é o fruto dali saído, Vareta." A cona da mãe de alguém de quem gostamos é um santuário original, um ponto de gratidão ao qual não é preciso prestar tributo directo.
Fica assim prometido: da próxima vez que fôr estrumar a porcelana, talvez sorria com bonomia lembrando-me dessa parte integrante disto tudo e do quanto isto tudo é intrinsecamente bom: as conas das vossas mães. E a da minha, também.

By Vareta

segunda-feira, 13 de julho de 2009

sexta-feira, 3 de julho de 2009

Eehh, toiro lindo...




quinta-feira, 2 de julho de 2009

Comunicado do fininhO (o arrebenta cus, inclusive o próprio de tanto cagar) acusado de auto eleito director do condomínio (ahahahahahahahaah)

(Redigido e difundido por um palhaço qualquer)


O cabrão do fino, fez este caralho de blogue como se fosse um post desbloqueador de comentários, visto o finado Varetafunda já não dar para as encomendas… não funcionava.
Depois de vários reptos à peida dos seus cungéneres e estes ficarem sempre quietinhos e quentinhos com uma piça qualquer no cu, e por isso nunca se chegarem à frente, o imbecil do fino um dia resolveu ver como funcionava esta coisa dos blogues, fácil… e pimba! saiu este Varetaphunda. O fiha da puta do fino logo enviou “convites a todos” INCLUSIVE a um atrasado mental no Norte… e a todos sem EXCEPÇÃO colocou como “administradores”, ou seja, toda a gente com poderes em pé de igualdade à sua, do “criador”, e porque um blogue só pode ser gerado por UMA “pessoa”, (como aqueles seres que se autofodem para se reproduzirem) e como o palerma do fininho não tinha nada no quentinho, calhou ser ele. Anarquia… como a cona da tia. Só convidados posteriores ficaram com privilégios reduzidos, e mais um e uma mais tarde... por causa da azia.
.
O fininho está a cagar chaves!
.
A Nua, o Bockarralho, o Sento, o Sr. Da Varreta, o Alheira e o puto da g3… são os actuais poderosos máximos… exactamente como o atrasado mental do finório era até aqui…
O fininho, auto retira-se (aqui sim, auto qualquer coisa…) da administração e passa a ser um simples morador… apenas com privilégios de postador… até quando a administração assim o entender. (porque de simples postador a apenas comentador, é um instantinho)