quinta-feira, 31 de julho de 2008
Che Bambole!
Do grande Fred Buscaglione, autor de verdadeiros hinos como 'Eri piccola cosí', 'Voglio Scoprire l'America', 'Guarda che Luna', 'Love in Portofino' e o magnífico 'Teresa, non sparare', deixo-vos com 'Che Bambola'.
...música, maestro!
Mi trovavo per la strada circa all'una e trentatrè, L'altra notte mentre uscivo dal mio solito caffè, quando incontro un bel mammifero modello "centotrè" fischio CHE BAMBOLA!
riempiva un bel vestito di magnifico lamé, era un cumulo di curve come al mondo non ce n'è, che spettacolo, le gambe, un portento, credi a me, fischio CHE BAMBOLA!
Ehi, ehi ,ehi, le grido, piccola, dai, dai ,dai, non far la stupida, sai, sai, sai, io son volubile, se non mi baci subito tu perdi una occasion.
Lei si volta, poi mi squadra come fossi uno straccion, poi si mette bene in guardia come Rocky, il gran campion, finta il destro e di sinistro lei m'incolla ad un lampion. fischio CHE SVENTOLA!.....
quarta-feira, 30 de julho de 2008
Concerto de fim de tarde
Espantalhos em luta perdida com pardais que vivem em ninhos onde pardalitos piam e exigem, piam e exigem…
Alfarrobeiras de verde folha e fruto agreste, altas e redondas…
Marcas de pés na areia, umas sós, outras não.
Fotografias de noivas tiradas por fotógrafos a propósito, “ora recline-se mais assim, menina… isso… muito bem, deixe ver a curva do seio, vai ver que mais tarde vai gostar de ver, agora o cavalheiro ponha assim o braço… óptimo… um sorriso… pronto, já está”.
Desenhos de mãos a conversar em esplanadas e olhos postos em rostos, uns queridos, outros nem por isso…
Gritos de crianças que fogem do mar, pais que as agarram e com elas entram na água fria…
Cães que ladram num desatino de guarda, ainda que nada haja para guardar.
Casais abraçados em direcção ao sossego da tarde, “ficamos aqui neste cantinho, está bem, meu amor? Sim, meu amor, ficamos onde quiseres, eu sou tua, tu és meu”.
Mães que ralham e gatos que se espreguiçam.
Homens à sombra à espera de nada…
Mulheres que já deram tudo…
Vozes e bailados…
A melhor gaja do mundo!
Oh, Giselle, ma belle!
deu-me agora na veneta
postei a tua imagem
e dedico-te esta punheta!
ZC ZC ZC ZC ZC ZC ZC ZC!!
iPod
Apesar dos muitos iogurtes pequeninos, Xenofonte, andava com o organismo desregulado. O súbito aperto intestinal levou-o, pela sétima vez, aos lavabos. Sentou-se na sentina dos seus aposentos, que era sebenta e sarrosa; tinha a tampa de madeira empenada, lascada e os parafusos ferrugentos já lassos, o que concorria para o assento estar meio solto. Mais, havia qualquer coisa no sifão que fazia com que, repetidamente, parte das fezes refluíssem por muito que puxasse o autoclismo. Xenofonte evacuou copiososamente – num jacto que pintalgou de castanho-ocre toda a superfície interior da sanita – e sentiu-se aliviado. Até parecia que as paredes do cólon pélvico se encostavam após largo tempo de separação. Uma salvífica sensação de distensão atravessava-lhe o plano transtubercular permitindo uma respiração mais suave e relaxada. Nisto, uma luz rósea e evanescente vinda do fundo da sanita iluminou-lhe as partes privadas. Uma voz profunda e bem modulada falou-lhe do sifão: era Deus Nosso Senhor.
- Xenofonte…Xenofonte…
Como era temente a Deus, Xenofonte levantou-se de supetão, assarapantado.
- Mas…er…Senhor, eu não estava á espera… Desculpai, meu Pai. Tens de convir que é um sítio um pouco insólito para uma teofania, a minha pobre sanita.
- A tua sanita serve perfeitamente, se bem que este cheiro a pinho do bloco WC pato é um bocado enjoativo. Muda para Harpic para a próxima, ok?
- Mas eu pensava que Tu eras o processo evolutivo e auto-organizador do Universo e não uma entidade pessoal.
- Pois, batatas.
Xenofonte falou para o fundo da retrete cobrindo os olhos com a mão para não contemplar a face do Senhor e temeu.
- Tenho uma mensagem para a Humanidade e tu serás o meu mensageiro.
- Dize, Senhor. Sou o Teu servo e farei como me ordenares.
- ‘Farás uma arca com dois estádios de comprimento e doze côvados…’; não…espera, não é isso. É outra coisa: ‘Não cobiçarás o burro de teu vizinho, nem descobrirás a nudez do boi para…’
- ‘Para…’, Senhor?
- Para coisas.
- Mas, desculpai; os bois andam já andam nus, Senhor.
- Andam?
- Sim.
- Ok. ‘Cobrirás a nudez do boi e temerás a Javeh, teu Senhor e não levantarás altares a Astarté em lugares altos, nem cobiçarás o burro de teu vizinho. ‘
- Parece-me uma mensagem um pouco desadequada para os tempos que correm. Quase ninguém tem vizinhos com burros para cobiçar. Não podes meter antes um IPod?
- Não. Já cá está o vibrador com veias. Não cabe mais nada.
- …er… Não é isso. Um decreto divino com um IPod…?
- ‘Farás uma arca de doze cóvados e meterás lá os teus iPods’. Está bem assim?
Xenofonte suspirou e puxou o autoclismo.
terça-feira, 29 de julho de 2008
Gesolmina era uma rapariga muito pobre. Como os pais passavam fome, venderam-na a um saltimbanco sem escrúpulos que lhe zurzia o cólon ilíaco sem dó nem piedade diariamente. Ela fascinara-se com a vida artística e com a perspectiva de correr mundo. Por isso, ao princípio, acatou com abnegação o calo no intestino grosso, que cedo evoluiu para uma forma maligna de cancro duro. Se queria comer uma mísera sopa aguada, tinha de engolir primeiro muitas litradas de esperma debaixo da coberta de lona do triciclo motorizado. Zampanò, por seu turno, se não esvaziava a generosa próstata todas as noites, encaroçava-se-lhe a meita no epidídimo ou no canal aferente. Houve uma vez em que, a contra gosto, se absteve, pois a rapariga tinha um corrimento amarelado e malcheiroso muito desagradável. Zampanò rebentava correntes com o peito, enquanto a moça rufava um tambor sebento sob o olhar curioso de meia-dúzia de basbaques que lá iam deixando uns trocos. Jantava todos os dias uma côdea de pão e esperma. Um dia, em que se estava a aliviar dos seus viscosos e esbranquiçados cagalhões, nas traseiras de um cabeleireiro de homens, viu grandes torcidas que rivalizavam com as suas, que diga-se já eram da grossura de braços mor da lassidão crónica do seu ex-esfíncter. – ‘Oimë! Ma che grandi sonno questi stronzi di merda!...Madona mia…’. Uma delas, cravejada de pevides de melancia e nervos de bife transparentes, disse-lhe – ‘ Gesolmina, queres ver-te livre do teu tirânico patrão?’ - ‘Sim, queria. Já não aguento mais evacuar só estes cilindros coalhados…e tenho saudades de mia mama e do meu papa…buááááááááááá!!!...- ‘ Assim sendo, deixa estar que eu vou dar uma palavrinha ao director do circo Zampanó’. Assim foi e Zampanò anuiu aos argumentos do cagalhão-que-falava e deixou a moça ir-se embora de volta á casa paterna. De volta a casa, teve de comer sopas aguadas feitas com os coágulos menstruais da mãe e da irmã, lavar-lhes as toalhas turcas do período com a língua – porque eram pobres e não tinham água canalizada – e ser brutalmente sodomizada pelo pai na dispensa, todos os dias. Zampanó morreu entretanto de tristeza, mas principalmente porque também lhe rebentou aparatosamente a próstata.
P.S. E também queria dizer que ‘
Atenção: doa-se cachorro com a pata fodida
Se houver por aí alguma alma caridosa que goste de animais, talvez queira ficar com este cão que tem uma pata toda fodida, coitadinho.
segunda-feira, 28 de julho de 2008
Primeiro Mandamento: Amar a Deus Sobre Todas As Coisas
«Mas Abraão acreditou em Deus e, apesar da idade avançada, teve com Sara um filho a quem deu o nome de Isaac.
«Abraão, sufocando a sua terrível dor, pegou no filho, levou-o à montanha, com dois burricos e uma carga de lenha para o sacrifício.
«No cimo da montanha, Abraão, mando o filho deitar-se sobre as pedras e preparou-se para o matar…».
quinta-feira, 24 de julho de 2008
Êisia...
...a antiga fábrica campos.
(Esta merda, daqui a pouco, parece um blog de fotos, caralho!)
Cá por mim, já chega...
PS: Vê-se, (de notar que não digo "denota-se", muito menos "denotasse") entre os primeiro e segundo carros da esquerda e por detrás deles, um nadinha do célebre Yaris. Não posso pôr a foto do Yaris completo, por razões que vocês compreenderão. Mas adivinhem o resto, não é difícil. Uma dica: não sou maricas!
terça-feira, 22 de julho de 2008
A BÍBLIA COMO EXEMPLO DE COMPAIXÃO PELAS CRIANÇAS
REIS 2: 2, 23, 24 (vers. J. Ferreira de Almeida, actualizada):
'Disse Elias a Eliseu: Fica-te aqui, porque o Senhor me envia a Betel. Eliseu, porém disse: Vive o Senhor, e vive a tua alma, que não te deixarei. E assim desceram a Betel.
(...)
Então subiu dali a Betel; e, subindo ele pelo caminho, uns meninos saíram da cidade, e zombavam dele, dizendo: Sobe, calvo; sobe, calvo!
E, virando-se ele para trás, os viu, e os amaldiçoou em nome do Senhor. Então duas ursas saíram do bosque, e despedaçaram quarenta e dois daqueles meninos'.
(Uma ratazana estufada, prato tradicional chinês, à qual, presumivelmente, terá sido retirado o pêlo antes de ser cozinhada).
segunda-feira, 21 de julho de 2008
A BÍBLIA COMO FONTE DE SANIDADE MENTAL
Do livro de Samuel 3 -5: (pp., vers. port. João Ferreira de Almeida):
'Então perguntaram: Qual é a oferta pela culpa que lhe havemos de enviar? Eles responderam: Segundo o número dos chefes dos filisteus, cinco tumores de ouro e cinco ratos de ouro, porque a praga é uma e a mesma sobre todos os vossos príncipes.
Fazei, pois, imagens, dos vossos tumores, e dos ratos que andam destruindo a terra, e dai glória ao Deus de Israel; porventura aliviará o peso da sua mão de sobre vós, e de sobre vosso deus, e de sobre vossa terra.
(...) também puseram a arca do Senhor sobre o carro, bem como e cofre com os ratos de ouro e com as imagens dos seus tumores.
domingo, 20 de julho de 2008
Porque os tempos vão quentes...
...nos corpos e nos espíritos, nos pensamentos e nas palavras,
nas casas e nas ruas, nas praias de areias finas, em todo o lado:
esta imagem será, certamente, um oásis em meio de tantos calores!
Incha'allah.
sexta-feira, 18 de julho de 2008
AI QUE EU MORRO!
Decidi partilhar aqui no blogue, esta rara foto de DEUS.
Parece que afinal até existe, mas não era bem o que eu estava à espera.
SQUIIIIIK!...
- iiiik, squik, squiiiiik?
- squiiiiiik, squik, nhiiiick, pá.
- iiiiiiik, squik, squik, squiiiiiik, niiiiiik, nhiiiiik!
- Ah, ok. Squiiiiik, squiiiik sborrr...
- sborrr?
- squiiiiik, squik truca truca, ok?
- ok.
quinta-feira, 17 de julho de 2008
MUUUU....
A placa daquele idoso caiu em cima desta pizza.
O cachorrinho é amigo do seu organismo.
Aquele rim faz muita companhia.
Benditas remelas que não me deixam ver certas poucas-vergonhas.
Aquele arcebismo primaz, cacei-o ontem à tarde.
Aquele Jesus Cristo rapou mal as pernas.
Com diarrêia posso fazer de hovercraft.
INTELLIGENT DESIGN
Aquela senhora de idade está embriagada.
Aquela ratazana mordeu o escroto daquele pensionista.
Aquele senhor de côr ejaculou na orelha daquela agarrada.
Aquele meio-litro de Bols Licor de ovo caiu mal aquela criança.
Aquele cigano está lavado por baixo.
A funda para a hérnia daquele republicano tem um compasso e um esquadro.
Aquele senhor babou-se no pin da Liga dos Combatentes.
Aquela galinha borrou-se toda.
Aquele pai-natal do Centro Comercial Xénon estuprou aquela catequista.
Aquele rôlo de pintura não sai do recto daquele senhor de idade.
Aquela Nossa Senhora está com o período.
quarta-feira, 16 de julho de 2008
A CONA
Aquele homem tem um queijo inteiro esborrachado e colado ao rabo.
Aquele homem tem um bacalhau inteiro.
Este gato sem pêlo está cru.
Esta velha pensionista está crua.
Esta Nossa Senhora está crua.
Eu estou nu, e não tenho nada para a troca.
Fiambre, salames e galantinas Jesus Cristo, um belo de um petisco.
Este Papa tem a pança cheia de sémen de burro.
Tu, emigrante, que tens uma jante.
terça-feira, 15 de julho de 2008
'E todas as coisas, seja o que for que peçamos em oração, acreditando, receberemos'.
Comentário: isto é a mais pura verdade. E as multidões de aleijadinhos que largam a correr todos os anos pelo recinto do santuário de fátima fora, saltando os 200 metros-barreiras por cima das velas e das tendas de santinhos? Hã? Montes deles!
Bom, isto agora tem uma versão reciclada naquele livro 'o segredo'. A demagogia sempre foi uma receita de sucesso.
A BÍBLIA COMO FONTE DE MORAL
Os hebreus, um povo nómada, acercou-se de uma cidade cananeia. Um rapaz hebreu apaixonou-se por uma cananeia. O pai do rapaz propõe aos hebreus, não só o casamento entre os dois jovens, como uma aliança de sangue entre os dois povos incluindo coabitação plena, aceitando mesmo a conversão de todos os cananeus à religião hebraica.
(GENESIS 33, pp. e 34 pp. – versão de João Ferreira de Almeida, actualizada)
'Depois chegou Jacó em paz à cidade de Siquém, que está na terra de Canaã, quando veio de Padã-Arã; e armou a sua tenda diante da cidade.(…)
Viu-a Siquém, filho de Hamor o heveu, príncipe da terra; e, tomando-a, deitou-se com ela (...)
Assim se apegou a sua alma a Diná, filha de Jacó, e, amando a donzela, falou-lhe afetuosamente (...)
Também aparentai-vos conosco; dai-nos as vossas filhas e recebei as nossas.
Assim habitareis conosco; a terra estará diante de vós; habitai e negociai nela, e nela adquiri propriedades.
(...) e lhes disseram: Não podemos fazer isto, dar a nossa irmã a um homem incircunciso; porque isso seria uma vergonha para nós.
Sob esta única condição consentiremos; se vos tornardes como nós, circuncidando-se todo varão entre vós;
(...) então vos daremos nossas filhas a vós, e receberemos vossas filhas para nós; assim habitaremos convosco e nos tornaremos um só povo.
E suas palavras agradaram a Hamor e a Siquém, seu filho.
Vieram, pois, Hamor e Siquém, seu filho, à porta da sua cidade, e falaram aos homens da cidade, dizendo:
Estes homens são pacíficos para connosco; portanto habitem na terra e negociem nela, pois é bastante espaçosa para eles. Recebamos por mulheres as suas filhas, e lhes demos as nossas.
Mas sob uma única condição é que consentirão aqueles homens em habitar connosco para nos tornarmos um só povo: se todo varão entre nós se circuncidar, como eles são circuncidados.
E deram ouvidos a Hamor e a Siquém, seu filho, todos os que saíam da porta da cidade; e foi circuncidado todo varão, todos os que saíam pela porta da sua cidade.
Ao terceiro dia, quando os homens estavam doridos, dois filhos de Jacó, Simeão e Levi, irmãos de Diná, tomaram cada um a sua espada, entraram na cidade com toda a segurança e mataram todo varão.
Vieram os filhos de Jacó aos mortos e saquearam a cidade (...)
Tomaram-lhes os rebanhos, os bois, os jumentos, e o que havia tanto na cidade como no campo;
(...) e todos os seus bens, e todos os seus pequeninos, e as suas mulheres, levaram por presa; e despojando as casas, levaram tudo o que havia nelas.
segunda-feira, 14 de julho de 2008
sexta-feira, 11 de julho de 2008
A BÍBLIA ILUSTRADA - III
Gênesis 19:8 eis aqui, tenho duas filhas que ainda não conheceram varão; eu vo-las trarei para fora, e lhes fareis como bem vos parecer: somente nada façais a estes homens, porquanto entraram debaixo da sombra do meu telhado.
A BÍBLIA ILUSTRADA - II
Levítico 18:23
'Nem te deitarás com animal algum, contaminando-te com ele; nem a mulher se porá perante um animal, para ajuntar-se com ele; é confusão'.
A BÍBLIA ILUSTRADA - I
‘a fressura, porém, e as pernas, ele as lavará com água; e o sacerdote queimará tudo isso sobre o altar como holocausto, oferta queimada, de cheiro suave ao Senhor.’
LEVÍTICO, 1: 9
quarta-feira, 9 de julho de 2008
segunda-feira, 7 de julho de 2008
sexta-feira, 4 de julho de 2008
FESTA DO BROCHE
Subordinada ao tema: "Troca um broche por uma cerveja"
Sábado dia 5 de Julho, ao
Os senhores (e senhoras) do Colectivo até tinham um cartaz engraçado alusivo ao tema, mas o respectivo sítio - http://bacalhoeiro.blog.com/ - parece ter ido, salvo seja, com os porcos, ou pelo menos parece estar assim a modos que meio disfuncional, maneiras que fiquem-se com o que se arranjou.
Eu cá já tenho as minhas grades de mines, e estou pronto para confraternizar!
...e tu?
quinta-feira, 3 de julho de 2008
Daquilo que eu gosto...
Se há coisas de que eu gosto, para além de um fado do Camané, da luz de Lisboa, de vinho tinto, seja lá ele de onde for desde que seja bom, de os salgar e de ver as árvores a vestirem-se e elas a despirem-se, se há coisa de que eu gosto, dizia, é de Britpop.
Mas neste caso rega-se melhor com cerveja. Estupidamente morna.
Oi, mate!
quarta-feira, 2 de julho de 2008
pustar em pás e soçego
terça-feira, 1 de julho de 2008
CARTUXA 2001
Se há coisas de que eu gosto, para além de um Fado que toque cá bem no fundo, é de um Tinto Alentejano bem encorpado.