sexta-feira, 5 de setembro de 2008

Terça-feira, Setembro 30, 2003

Portugal próspero

Às vezes dou por mim a descobrir soluções para os problemas do país. A propósito do recente e fiasquento "Dia Europeu sem Carros", ocorreu-me uma maneira de, com um golpe só, catapultar o país para o pelotão da frente na corrida Europeia: o Dia sem Gajas.

A iniciativa decorreria assim: as forças policiais estabeleceriam cordões de segurança que encaminhassem as mulheres todas do país para centros comerciais e hiper-mercados, onde passariam o dia em compras, quadrilhice, invejas e restantes coisas que elas gostam de fazer quando se vêem umas com as outras. Isto provocaria um aumento brutal do consumo que, como se sabe, tem um efeito tonificante sobre a economia.

Os homens deslocar-se-iam para os seus postos de trabalho, como habitualmente. E, tal como de costume, passariam uma parte da manhã a discutir bola. Findo este período, e uma vez que não haveria gajas nas redondezas, só lhes restaria trabalhar, até porque seria necessário reforçar o orçamento familiar por forma a cobrir os gastos delas. Isto constituiria um acréscimo de produtividade assinalável, com reflexos óbvios no ritmo de crescimento económico.

À noite, quando todos regressassem a casa, os homens estariam com uma rebarba tão grande que saltariam sem hesitações para a espinha das respectivas, fossem elas cinzentos coirões, volumosas matronas ou frescas moças. Escusado será dizer que rapidamente se inverteria a tendência para o envelhecimento da população por força deste frenesim concepcional.

Aí está como revolucionar o país com custos mínimos. Seguro que esta medida me fará eleger nas próximas eleições legislativas, aviso desde já que não pretendo oferecer cargos públicos a ninguém. Estes serão antes vendidos a preços módicos e proporcionais às regalias que ofereçam. As receitas reverterão para o erário público, depois de descontada uma pequena Taxa de Criatividade, a ser aplicada na Fundação Belo Menir. Eu depois forneço o IBAM da conta nas Ilhas Caimão.


(a caixa de comentários do Leitão foi para o galheiro... o que é uma perda significativa)

15 comentários:

g2 disse...

O Belo Menir...

:)

Guuuudddddddeeeeee Móóóóóóniiiiing!!!

Anónimo disse...

Então as mulheres não trabalham?

VIVA!!!

Anónimo disse...

Abafando o croquete in the rain cantando e rindo com posta buédafixe ao deusdará.

Anónimo disse...

Já há aqui outra vez cheiro a puta brochista.

Anónimo disse...

A que cheira uma puta brochista? Sémen? Cueca melada? Mênstruo esmegmado?
Como ter a sapiência para distinguir uma puta brochista de uma puta vulgaris?

Inscreva-se já no centro Novas Oportunidades para Velhas Profissões.

Teste Sniqper disse...

Pedindo antecipadas desculpas pela “invasão” e alguma usurpação de espaço, gostaríamos de deixar o convite para uma visita a este Espaço que irá agitar as águas da Passividade Portuguesa...

Anónimo disse...

Cabrão. Coiso. Mal fodido

Anónimo disse...

É como penso a gaja anda aqui e a imitar. Fodeçe.

Anónimo disse...

dia sem gajas?
uy uy que sospechoso...

;-)

Anónimo disse...

foda-se, é só paneleiros!

Anónimo disse...

... ò caralho!

Anónimo disse...

...paneleiros, rabetas e ambissexuais!

Ólarecas!

Anónimo disse...

Cá vamos cantando e rindo staying alive i will survive my cock will go on qual Rabeta Franklin com o cio e as gordas e obesas weather girls singing in the rain it's raining men neste verão tão pouco hot.

g2 disse...

Está mau, isto...

É pena, mas que se f....

Anónimo disse...

Mau?
Isto está mau?

Mau estás tu, da cabeça!!!!

Isto tá lindo, caralhozofodam!!!!

Fininh0, xalhezirte, mon, mas qye bela posta, mas que bela ideia!

Escusado será dizer que todos os cidadão residentes dentro do perímetro urbano podem, tal como sucedeu no dia sem carros, furar o esquema, e assim, enquanto maridos, namorados, companheiros abnegados e tal e coiso, em respeito ao statu quo, discutem bola e trabalham em prol da Nação e do recheio da conta para fazer face ao acréscimo de despesas, outros gajos, talvez menos escrupulosos mas certamente mais... despachados, tratam de preencher aquele vazio que nenhum consumo desenfreado preenche (a menos que nos centros comerciais se possa adquirir o ass dilacerator2000).

Sei bem a que grupo gostava de pertencer.