Andai, vinde a mim, suculentas vacas. Vossas vulvas bosteadas de catotas multíplices, mais moles que aquelas que meneais em vossas caudas. O alvo leitinho que produzis em insalubres vacarias enterradas em bosta até à barriga, arrastando os úberes prenhes vendido num triciclo motorizado em bilhas de folha de ferro zincado e as mulheres das barracas com galochas cortadas em forma de chinelos a comprar. E eu, atrás de um chafariz público, babando a pensar nas vacas que esguicharam para as bilhas, sob a doce massagem das calejadas mãos do leiteiro: zc zc zc zc zc zc zc...esguich...esguich...
Aliviar-me-ei com um bife de cruzado de charolês enrolado no nabo que menearei com frenezi até a parca mas espessa, ordenha esguichar. Deu para uma bilhinha de zinco de brincar que comprei numa tenda de brinquedos tradicionais da feira de Custóias. Onde aliás, também comprei duas farturas.
Do cu de um cão, digo. Mais o quisto hidático, claro. E uns gelatinosos segmentos de ténia que o cão voltou a comer - nhac nhac nhac...mascando com gula; mesmo ao lado de um limão e de uma colher toda queimada. Era lixado este cão largando grossas farturas de merda pela feira.
Também me agradam as farturas e os churros. Enfiei duas ou três, de 'marcha atrás' no recto, sentindo o açucar granulado a arranhar a mucosa rectal. Aquilo é que foi. E depois foi vê-las sair devagarinho outra vez fazendo força com a barriga - ploc ploc ploc - faziam ao cair na espumosa e fétida urina da minha sentina turca, onde se acumulam faturas propriamente ditas e das outras.
As vacas fazem bolos folhados lêvedos odoríferos e gostosos. Como eu gostava de lhos devolver à tripa cagueira empurrando-os com o meu punho outra vez até ao piloro de vaca que as vacas têm por dentro da vaca propriamente dita. Xô vaca! Vai arrear o calhau para cima da cabeça de outro, que eu meto-te tudo pelo bandulho do cu, tudo outra vez para dentro e na cona também com baita farturas de merda esfregadas nessas conas porcas. Eh!
Sus! Que vos faço uns clister de merda de vaca para se misturar com a que ainda lá está, mas de outra. Depois, era cagar tudo outra vez, a vossa e da vossa amiguinha numa hiperbólica fartura de merda de vaca, vaca, vaca, vaca, vaca, vaca, vaca, vaca, vaca. Tenho orgulho em ser uma vaca, vaca, vaca, vaca, vaca, vaca, vaca, vaca, vaca, vaca, vaca, vaca, cheia de merda e leite na parte de dentro do organismo.
Ontem, num desses incríveis filmes com que a SIC nos brinda nas tardes de domingo (e que tive de ver), vi finalmente um artista a usar um telefone sem ser de tampinha!
Mas... era a artista!.
Os gajos continuam todos a usar telemóveis de tampinha.
Olha lá, tu estás aqui estás em Belém e a celebrar o dia da raça. Tu toma cuidado, homem. O próximo sintoma é apareceres na rua vestido com um fato de terylene da comprado numa loja de atoalhados ali à rua da Prata. Tu toma tino, pá! :D
30 comentários:
Original.
Estranho.
Paneleiro!
Prazer em conhecê-lo!
roto do caralho.
Ah, faltava o apelido?
Eu bem te vi ali no filme, ó paneleirão, a tocar pepino! Roto do caralho!
viciado em pornografia homosexual. trata-te, ò Paneleiro Roto do Caralho.
viciado em pornografia homosexual. trata-te, ò Paneleiro Roto do Caralho.
Sei lá o que é essa merda! Enganaste-te no chat, pá, este não é o outro!
Rooooooooooto!
Pois, mas não fui eu e nem sei do que falas quando dizes que viste um filme com pepinos e mai não sei o quê!
Trata-te.
Cala-te.
Trata-te.
Se eu precisasse de me tratar, tu nunca tinhas saído do Júlio de Matos.
Andai, vinde a mim, suculentas vacas. Vossas vulvas bosteadas de catotas multíplices, mais moles que aquelas que meneais em vossas caudas. O alvo leitinho que produzis em insalubres vacarias enterradas em bosta até à barriga, arrastando os úberes prenhes vendido num triciclo motorizado em bilhas de folha de ferro zincado e as mulheres das barracas com galochas cortadas em forma de chinelos a comprar. E eu, atrás de um chafariz público, babando a pensar nas vacas que esguicharam para as bilhas, sob a doce massagem das calejadas mãos do leiteiro: zc zc zc zc zc zc zc...esguich...esguich...
Aliviar-me-ei com um bife de cruzado de charolês enrolado no nabo que menearei com frenezi até a parca mas espessa, ordenha esguichar. Deu para uma bilhinha de zinco de brincar que comprei numa tenda de brinquedos tradicionais da feira de Custóias. Onde aliás, também comprei duas farturas.
Quer dizer, não sei se seriem farturas, porque eram brancas e sairam do cu dum cão.
Do cu de um cão, digo. Mais o quisto hidático, claro. E uns gelatinosos segmentos de ténia que o cão voltou a comer - nhac nhac nhac...mascando com gula; mesmo ao lado de um limão e de uma colher toda queimada. Era lixado este cão largando grossas farturas de merda pela feira.
Também me agradam as farturas e os churros. Enfiei duas ou três, de 'marcha atrás' no recto, sentindo o açucar granulado a arranhar a mucosa rectal. Aquilo é que foi. E depois foi vê-las sair devagarinho outra vez fazendo força com a barriga - ploc ploc ploc - faziam ao cair na espumosa e fétida urina da minha sentina turca, onde se acumulam faturas propriamente ditas e das outras.
E um batido de fartura? Hã?
Com pêlos.
As vacas fazem bolos folhados lêvedos odoríferos e gostosos. Como eu gostava de lhos devolver à tripa cagueira empurrando-os com o meu punho outra vez até ao piloro de vaca que as vacas têm por dentro da vaca propriamente dita. Xô vaca! Vai arrear o calhau para cima da cabeça de outro, que eu meto-te tudo pelo bandulho do cu, tudo outra vez para dentro e na cona também com baita farturas de merda esfregadas nessas conas porcas. Eh!
Sus! Que vos faço uns clister de merda de vaca para se misturar com a que ainda lá está, mas de outra. Depois, era cagar tudo outra vez, a vossa e da vossa amiguinha numa hiperbólica fartura de merda de vaca, vaca, vaca, vaca, vaca, vaca, vaca, vaca, vaca. Tenho orgulho em ser uma vaca, vaca, vaca, vaca, vaca, vaca, vaca, vaca, vaca, vaca, vaca, vaca, cheia de merda e leite na parte de dentro do organismo.
Esguicha-me nas trombas essas moles pastadas de merda de vaca, que eu gosto é de vacas cruas.
zc zc zc zc zc zc zc....
Aquela vaca é vesga.
Aquela vaca é marreca.
Aquela vaca está crua.
Aquela vaca tem um só um corninho.
Aquela vaca está a contribuir para o declínio do quercus suber.
Não está cá ninguém?
bolas :(
Gaja fodida, está aí? :)
Nao fosse o AdaS com as suas divagações vacaristas e a cotação do VF na bolsa hoje teria descido a pique,
Praí uns 7,86%.
É de lamentar que o AdaS tenha recorrido a plagiar o discurso do Cavaco do outro dia naquela estrebaria hi-tech.
Há partes que é tal e qual.
Ontem, num desses incríveis filmes com que a SIC nos brinda nas tardes de domingo (e que tive de ver), vi finalmente um artista a usar um telefone sem ser de tampinha!
Mas... era a artista!.
Os gajos continuam todos a usar telemóveis de tampinha.
E eu acho mas é que preciso de ir ao médico!
AdaS,
Olha lá, tu estás aqui estás em Belém e a celebrar o dia da raça. Tu toma cuidado, homem. O próximo sintoma é apareceres na rua vestido com um fato de terylene da comprado numa loja de atoalhados ali à rua da Prata. Tu toma tino, pá! :D
Dum dum,
Já recebi. :) És um querido.
joer adas
o teu com as vacas é amor?
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