"You see things vacationing on a motorcycle in a way that is completely different from any other. In a car you’re always in a compartment, and because you’re used to it you don’t realize that through that car window everything you see is just more TV. You’re a passive observer and it is all moving by you boringly in a frame.
On a cycle the frame is gone. You’re completely in contact with it all. You’re in the scene, not just watching it anymore, and the sense of presence is overwhelming. That concrete whizzing by five inches below your foot is the real thing, the same stuff you walk on, it’s right there, so blurred you can’t focus on it, yet you can put your foot down and touch it anytime, and the whole thing, the whole experience, is never removed from immediate consciousness."
Robert Pirsig, Zen and the Art of Motorcycle Maintenance
Foda-se!
sábado, 31 de julho de 2010
A "tal" diferença...
É amanhã!
Todos os anos me lembro disto a 2 ou a 3. Hoje não, ainda vou a tempo.
Belas lembranças, as que vêm coladas a esta canção.
sexta-feira, 30 de julho de 2010
quinta-feira, 29 de julho de 2010
D. João Afonso de Albuquerque, o do Ataúde
quarta-feira, 28 de julho de 2010
terça-feira, 27 de julho de 2010
segunda-feira, 26 de julho de 2010
sexta-feira, 23 de julho de 2010
quinta-feira, 22 de julho de 2010
quarta-feira, 21 de julho de 2010
terça-feira, 20 de julho de 2010
HISTÓRIA DE ENCONAR
Era uma vez uma gaja boa, que ia a atravessar o Martim Moniz fora da passadeira, direita ao Centro Comercial Caril para comprar papadams com cominhos, noodles chineses de carne de vaca e umas chamuças de carne de ra..., PERDÃO, DE VACA, da tasca do Sr. Raji Charmutakir.
Fagundes Calábrio, pedinte coxo, cego de uma vista e vesgo da outra, sem um colhão (vendeu-o por 15 dias de almoços a uns senhores de uma cervejaria na Almirante Reis famosa pelos túbaros de carneiro que servem à clientela) e com fissuras anais de comer os restos das tascas africanas do Centro Comercial da Minoria e que as curava com cataplasmas de óleo de palma e umas ladaínhas de uma velha que dormia ao lado dele debaixo das arcadas, e que conhecia o sítio como as palmas das suas mãos, cabeludas de tanto escamar o besugo como se não houvesse amanhã enquanto observava as freguesas africanas do centro Comercial a menear as ancas e coçarem o sarro dos refegos, estava à coca, pois tinha acabado de ver passar o 28 apinhado de turistas e carteiristas.
O guarda-freio, que estava a tentar sacudir uns putos que iam à pendura, enquanto procurava - perturbado - explicar a uma turista checa de calções enfiados pelas bordas e que fazia jus como poucas outras à expressão 'camel toe' que não lhe podia trocar 50 euros para comprar um bilhete de eléctrico, ia distraído com tudo isto e com a baba que lhe escorria à vista das bordas da turista, e Fagundes, rato velho da zona, percatou-se disso.
Rápido como uma flecha, pegou no ramo de árvore que lhe fazia de muleta, encaixou-o debaixo do braço, tendo tido o cuidado de calçar o sovaco com meia lista telefónica por causa dos hematomas que o ramo lhe causava, e apertando as calças, fazendo um nó de sapato com o garrote que tinha encontrado abandonado junto a um local habitualmente frequentado por toxicodependentes, voou ao pé coxinho em direcção à gaja boa, dando-lhe um pontapé digno de um Chuck Norris ou de um Steven Seagal, com a perna boa, claro, que a projectou energicamente em direcção ao passeio, onde aterrou numa poça de um líquido algo fétido e amarelado que estava a ser lambido com asco por dois rafeiros pulguentos só naquela de ver se aquilo se conseguia ingerir.
Apercebendo-se do que o indigente por si fizera, com o rosto inundado de lágrimas e o resto do corpo ensopado no tal líquido algo fétido e amarelado, e a felicidade de quem ganhou a taluda estampada no rosto, agradeceu a Fagundes Calábrio, ao que este retorquiu com um ainda vago sotaque que se lhe colou ao palato desde os tempos do seminário em Viseu: Obrigada, não, baiss'ass calssinhass! E a gaja boa, agradecida, numa artéria da capital que se dirige à Mouraria, e entre uns caixotes de papelão, baixou-as.
domingo, 18 de julho de 2010
Somos campeões, ca...raças!
Ainda bem que o cabeça de melão (seleccionador, para os amigos, CQ no BI) não é treinador da selecção de voleibol.
Ganhámos a Liga Europeia de Voleibol, que não sei bem o que é, mas deve ser a Liga Europeia de Voleibol, só pode..
Espero agora que joguemos contra a selecção feminina do Japão, nem que seja em jogo treino, joga lá uma jogadora que é a paixão da minha vida, agora não me lembro bem do nome dela, mas se a vir, sei logo qual é...