Onde está a minha professora (23 anos, loira, para o magrinho, mas com um rabo generoso e bem torneado, mamas não demasiado grandes, curva lombar ligeiramente pronunciada, barriga redonda que continua na curva da cenaita, poucos pelos púbicos e pés encardidos)?
Não, caralho, não exageremos. Até porque o termo 'tocar-me' se presta a equívocos de natureza homossexualística nos quais não desejo ver-me envolvido.
Toca-te tu, anda.
Mas lá que me fez soltar um gargalhar, lá isso fez. E o gargalhar, por sua vez, estimulou-me - antecipando-os - uma série de movimentos peristálticos, e lá tive que me ir desfazer do bolo alimentar em fase terminal.
Nah. Isto sou eu a macerar com o nabo sementes de anis e de cardamomo para fazer um unguento que depois me irá acalmar a vermelhidão no nabo, causada por o ter estado a usar como pilão e a bufa da D Tânia como almofariz.
Mas não é um pilão e almofariz daqueles de cozinha. Nah. É como aqueles das pretas da sanzala, para moer a mandioca, tázaver?
30 comentários:
Ai, caralho, ai, caralho, ai, caralho, ai, caralho, ai, caralho, ai, caralho, ai, caralho, ai, caralho, ai, caralho, ai, caralho, ai, caralho, ai, caralho, ai, caralho, ai, caralho, ai, caralho, ai, caralho, ai, caralho, ai, caralho, ai, caralho, ai, caralho, ai, caralho, ai, caralho, ai, caralho, ai, caralho, ai, caralho, ai, caralho, ai, caralho, ai, caralho, ai, caralho, ai, caralho,
...que já ia ali a fechar a luz e até me ia dando uma coisa....
Ui, ca bom!
VRUUUUMMMMMMMMMMMMMM
"Professores a lavar sanitas"
(Saiba todos os pormenores sobre este caso na edição em papel do 'Correio da Manhã'.)
Onde está a minha professora (23 anos, loira, para o magrinho, mas com um rabo generoso e bem torneado, mamas não demasiado grandes, curva lombar ligeiramente pronunciada, barriga redonda que continua na curva da cenaita, poucos pelos púbicos e pés encardidos)?
Ah a bela aula de chi kung. Até venho a chispar energia...
E borrei-me só uma vez na aula.
eu ando é no chi kaga.
... e no kaga ky.
Eu eu no aika game.
Fui ali ao supermercado
E comprei um salame
Acabei todo borrado
De merda, tive um derrame.
Escorregou um velho na larada
E partiu o occipital
Ficou mioleira espalhada
Nas praias de Portugal.
Veio a mulher da limpeza
A resmungar pelo trabalho
Eu disse-lhe 'com franqueza...'
E mandei-a para o caralho.
Um pobre pensionista
Ficara descerebrado
E ela ali armada em artista
A resmungar seu triste fado.
Que ganhava trezentos e picos
E ainda tinha de abocanhar
Os ciganos escarravam nos penicos
E ela tinha de limpar.
Tive pena dela, pois então
E disse-lhe 'mama-me no pireto'
Ela abaixou o calcão
Era a mulher dum preto.
Dei-lhe quinhentos paus
E ela ficou contente
Foi a correr comprar carapaus
Porque tinha fome e era doente.
O gestor do estabelecimento
Ia-lhe ao cu todos os dias
É triste padecimento
Ser-se uma mulher-a-dias.
Fui para casa com as trufas
O caviar e faisão
Tenho às espera duas fufas
Para enfiar o caralhão.
A minha conta recheada
E o meu Mazzerati desportivo
Fazem-me ter vida folgada
E na Quinta da Marinha vivo.
Tenho pena dos indigentes
Mas a culpa não é minha
Somos todos diferentes
Os brancos de carapinha.
E a gaja ficou prenha
Da foda que lhe preguei
Pode ser que não se venha
Com o Erlander Peirotei
Assim se chama o seu marido
Que trabalha numa obra
Até é um gajo curtido
Que eu uma vez enganei
Comi-lhe o cu da mulher
Atrás da prateleira das conservas
Comi-lhe corrimento ás colheres
Paraceia queijo-creme com ervas.
ahahahahaha!
Na banca das hortaliças
Entusiasmei-me com um nabo
Parecem mesmo piças
Para enfiar no rabo.
No da empregada, quero dizer
Que no meu não cabe um feijão
Mas uma velha fui foder
Que estava mesmo ali à mão.
Arranhei-me na placa esquelética
E a tripa da velha rebentou
Estava já gasta e caquéctica
E a mucosa não aguentou.
Houve merda, pus e fel
Espalhados sobre os legumes
Nas cenouras e hidromel
Ela esguichou chorumes.
Meti-lho até à cachola
Naquele cu, que podridão!
Ela foi numa padiola
E depois para o caixão.
Ah!
Atchum.
Hoje falta-me a verve, quer-me cá parecer.
Mas, tocou-te, o lirismo este poema?
Não, caralho, não exageremos. Até porque o termo 'tocar-me' se presta a equívocos de natureza homossexualística nos quais não desejo ver-me envolvido.
Toca-te tu, anda.
Mas lá que me fez soltar um gargalhar, lá isso fez. E o gargalhar, por sua vez, estimulou-me - antecipando-os - uma série de movimentos peristálticos, e lá tive que me ir desfazer do bolo alimentar em fase terminal.
Borraste-te, portanto. Mas isso é costume.
Fui a um indiano na Estefânia
havia mulheres e havia homes
Tive uma espécie de epifânia
Quando trinquei aqueles popadomes
O chicken tikka massala
com o picantezinho vermelho
Aquece, dá vontade de meneá-la
E faz latejar as bordas do arelho
Já o picantezinho verde-pimento
a escorrer no caril de borrego...
Ui, que entumescimento
Suou-se-me o rego.
Só não provei o Lassi de manga
Prefiro uma boa cervejola
Sempre achei os batidos uma tanga
Uma cena assim de boiola
Olha que belo manjar
Olha que belo serviço
Tu é que eras capaz de não gostar
Pois dali não levas piço
Se quiseres tratar as coisas de forma vulgar, sim.
é como diz o Grande Fadista:
Vinguei-me a borrar, borrei pra ti, por entre as tábuas toooscas da barraaaacaaaaaaaaaa (ou coisa que o valha)
Esta mensagem foi fodida pelo autor.
F5
finO,
ObrigadinhoS pela foto. Que bela homenagem às benfiquistas de rabinho empinhado.
zczczczzczczczczcz
"empinhado" é com pinhas lá dentro?
ZCZCZCZCZZCZCZCZCZCZCZCZZC
É isso mesmo.
Slhank, slhank, slhank, Slhank!
:P
SCHLONG! SCHLONG! SCHLONG! SCHLONG! frtfrtfrtfrtfrtsssssss...
Isso és tu a chafurdar numa gaja monhé com o período, presumo?
Nah.
Isto sou eu a macerar com o nabo sementes de anis e de cardamomo para fazer um unguento que depois me irá acalmar a vermelhidão no nabo, causada por o ter estado a usar como pilão e a bufa da D Tânia como almofariz.
Mas não é um pilão e almofariz daqueles de cozinha. Nah. É como aqueles das pretas da sanzala, para moer a mandioca, tázaver?
Não...
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