O que é que vai e vem sem nunca sair do seu lugar?
Agarras a metralhadoraCom um sorriso, marujaAgarraste-me a rebarbadoraOlha, maruja, vais ficar toda sujaJunto a ti jazem obusesE um capacete com verdeteDeste um traque, não te acusesParece enxofre, que piveteCom uma carinha tão larocaquem o diria, pois então,que ali está uma refinada badalhocaque nunca lavou o berbigãoAnda daí, mexe-me essas ancasUm banhinho schlef-schlefesfrega as nalgas até ficarem brancasòspois viras pra cá o befe
Cagandas postas, oh fin0.São assim a modos que inspiradoras.
Segura-me aqui o bacamarteEsgana-me a cabeça do palhaçoSuga-me os tomates com arteRebenta-me nas calças o enchumaço!Já deve estar a comer alfacesA beldade aqui representadaNo seu tempo, as rubras facesServiam de despejadoiro á pretalhada.O cu comiam-lho na IgrejaMesmo atrás do confessionárioEram fodas de fazer invejaA qualquer celibatário.Magalas, trôlhas e mainatosComiam-lha a tripa cagueiraDe tão zurzidos, os coiratosFicaram sem pintelheira.Cagava esporra atrás do altarE o sacristão esgalhava o naboImaginava a bela sodomizarMas fugia-lhe a tesão para o rabo.E por isso nele introduziaCoitado, para se acalmarUm cruficixo, atrás da PiaE na dita se ia borrar.Chegava o Prior e via excrementosA transbordar da pia baptismalE neles chafurdava os paramentosE pensava em sexo anal.A bela atafulhava a conaCom um círio grosso como tudoJesus galava a matrafonaE na Cruz esguichava e tudo.
esse conamento não lo tenho puesto eu,nota-se muito que é uma traducção do tuga .
Foste passear a Roma Diz que é Cidade AbertaConheceste uma matrafonalevou-te a sair, a espertaA blusa de tafetáapertada e com havaianos padrõesParecia que ia rebentar, pátamanhos eram os melõesPor entre fatias de pizzaE uns goles de chiantiLá te disse que era a Betche MarizzaE que os peitos eram 'dei bei implanti'Não desagradado,quiseste experimentá-lostavas em ponto de rebuçadomortinho para mamá-losMal tinhas começado inda ia no adro a funçãoSentiste-te enrabadoEra a Betche a papar-te o bujãoDesde essa tarde na pensãoCom vistas para a Piazza NavonaNunca mais te fez confusãoPapar piçças em vez de... grelo.
(Aquilo era uma súmula das partes mais significativas de uma recente deslocação do fininh0 a Roma, para ir ver sua sanalantidade o papa-a-papa)
Alegria, alegria, cona da tia.
MarrabentaElisa auê, Elisa auáA cona da Elisa saiu no Juá.Saiu no Juá, parece um glutãoA cona da Elisa chupou-me um colhão.Chupou-me um colhão, chupou-me a bolotaA cona da Elisa tem uma catota.Tem uma catota, tem quistoA cona da Elisa chama-se Evaristo.Chama-se Evaristo, chama-se Barnabé.A cona da Elisa: cabe lá um pé.CAbe lá um pé, cabe lá um alambique.A cona da Elisa nasceu em Moçambique.
Sai uma bejecaPara a mesa milNão tens estalecapara acabar um barrilSai uma taça de tintoPara a mesa do cantoAfagas-me o pintoEnquanto o decantoSai um cortadode ginja e milnovivinteÉ para a mesa daquele AdvogadoQue tem ar de pedinteSai uma flute de champanhePara debaixo daquela mesaMas só depois que a moça abocanheQue o freguês já a tem tesaSai um café com cheirinhoE um cálsse de MaderiaÉ para o sr. Fininh0Que está sempre na cagadeira
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9 comentários:
Agarras a metralhadora
Com um sorriso, maruja
Agarraste-me a rebarbadora
Olha, maruja, vais ficar toda suja
Junto a ti jazem obuses
E um capacete com verdete
Deste um traque, não te acuses
Parece enxofre, que pivete
Com uma carinha tão laroca
quem o diria, pois então,
que ali está uma refinada badalhoca
que nunca lavou o berbigão
Anda daí, mexe-me essas ancas
Um banhinho schlef-schlef
esfrega as nalgas até ficarem brancas
òspois viras pra cá o befe
Cagandas postas, oh fin0.
São assim a modos que inspiradoras.
Segura-me aqui o bacamarte
Esgana-me a cabeça do palhaço
Suga-me os tomates com arte
Rebenta-me nas calças o enchumaço!
Já deve estar a comer alfaces
A beldade aqui representada
No seu tempo, as rubras faces
Serviam de despejadoiro á pretalhada.
O cu comiam-lho na Igreja
Mesmo atrás do confessionário
Eram fodas de fazer inveja
A qualquer celibatário.
Magalas, trôlhas e mainatos
Comiam-lha a tripa cagueira
De tão zurzidos, os coiratos
Ficaram sem pintelheira.
Cagava esporra atrás do altar
E o sacristão esgalhava o nabo
Imaginava a bela sodomizar
Mas fugia-lhe a tesão para o rabo.
E por isso nele introduzia
Coitado, para se acalmar
Um cruficixo, atrás da Pia
E na dita se ia borrar.
Chegava o Prior e via excrementos
A transbordar da pia baptismal
E neles chafurdava os paramentos
E pensava em sexo anal.
A bela atafulhava a cona
Com um círio grosso como tudo
Jesus galava a matrafona
E na Cruz esguichava e tudo.
esse conamento não lo tenho puesto eu,nota-se muito que é uma traducção do tuga .
Foste passear a Roma
Diz que é Cidade Aberta
Conheceste uma matrafona
levou-te a sair, a esperta
A blusa de tafetá
apertada e com havaianos padrões
Parecia que ia rebentar, pá
tamanhos eram os melões
Por entre fatias de pizza
E uns goles de chianti
Lá te disse que era a Betche Marizza
E que os peitos eram 'dei bei implanti'
Não desagradado,
quiseste experimentá-los
tavas em ponto de rebuçado
mortinho para mamá-los
Mal tinhas começado
inda ia no adro a função
Sentiste-te enrabado
Era a Betche a papar-te o bujão
Desde essa tarde na pensão
Com vistas para a Piazza Navona
Nunca mais te fez confusão
Papar piçças em vez de... grelo.
(Aquilo era uma súmula das partes mais significativas de uma recente deslocação do fininh0 a Roma, para ir ver sua sanalantidade o papa-a-papa)
Alegria, alegria, cona da tia.
Marrabenta
Elisa auê, Elisa auá
A cona da Elisa saiu no Juá.
Saiu no Juá, parece um glutão
A cona da Elisa chupou-me um colhão.
Chupou-me um colhão, chupou-me a bolota
A cona da Elisa tem uma catota.
Tem uma catota, tem quisto
A cona da Elisa chama-se Evaristo.
Chama-se Evaristo, chama-se Barnabé.
A cona da Elisa: cabe lá um pé.
CAbe lá um pé, cabe lá um alambique.
A cona da Elisa nasceu em Moçambique.
Sai uma bejeca
Para a mesa mil
Não tens estaleca
para acabar um barril
Sai uma taça de tinto
Para a mesa do canto
Afagas-me o pinto
Enquanto o decanto
Sai um cortado
de ginja e milnovivinte
É para a mesa daquele Advogado
Que tem ar de pedinte
Sai uma flute de champanhe
Para debaixo daquela mesa
Mas só depois que a moça abocanhe
Que o freguês já a tem tesa
Sai um café com cheirinho
E um cálsse de Maderia
É para o sr. Fininh0
Que está sempre na cagadeira
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