E que bom gosto e que refinado sentido estético-urbanístico que os nossos antepassados novecentistas tiveram para licenciar a construção daquela fábrica te torresmos na parte de trás da Torre de Belém! Enternecedor!
Como jurei, Com verdade o amor que senti Quantas noites em claro passei A escrever para ti Cartas banais Que eram toda a razão do meu ser Cartas grandes, extensas, iguais Ao meu grande sofrer
Cartas de amor Quem as não tem Cartas de amor Pedaços de dor Sentidas de alguém Cartas de amor, andorinhas Que num vai e vem, levam bem Saudades minhas Cartas de amor, quem as não tem...
Porém de ti Nem sequer uma carta de amor Uma carta vulgar recebi Pra acalmar minha dor Mas mesmo assim Eu para ti não deixei de escrever Pois bem sabes que tu para mim És todo o meu viver
teu para sempre Rosa Coutinho (almirante)
Saquei esta epístola na net. Não sei se é verdade ou foi forjada.
claro que é verdade! o rabeta do Nandinho é que não entendia nada de vulvulas... mas de soprar nas vuvuzelas era sabichão... aprendeu mesmo com os zulus na terra deles...
Se tivessem exterminado os brancos, agora não íamos a casa de muitas pessoas ver estatuetas em pau preto e dentes de elefante trabalhados. Só víamos coisas genuinamente portuguesas.
Com os nossos óculos de sol amarelos e as nossas calças à boca de sino e os criados: um para encher o cachimbo, outro para acendê-lo e outro para fumá-lo e a malta a farrar!
Chupem com arte e emoção, mas com muita cautela, pois logo, logo saberão, à primeira esguichadela, que o que meteram na boca pode não ser uma vuvuzela.
Isto é um excerto da tal carta do Almirante ao Agostinho Neto:
"Após a última reunião secreta que tivemos com os camaradas do PCP, resolvemos aconselhar-vos a dar execução imediata à segunda fase do plano. Não dizia Fanon que o complexo de inferioridade só se vence matando o colonizador? Camarada Agostinho Neto, dá, por isso, instruções secretas aos militantes do MPLA para aterrorizarem por todos os meios os brancos, matando, pilhando e incendiando, a fim de provocar a sua debandada de Angola. Sede cruéis sobretudo com as crianças, as mulheres e os velhos para desanimar os mais corajosos. Tão arreigados estão à terra esses cães exploradores brancos que só o terror os fará fugir. A FNLA e a UNITA deixarão assim de contar com o apoio dos brancos, de seus capitais e da sua experiência militar. Desenraízem-nos de tal maneira que com a queda dos brancos se arruíne toda a estrutura capitalista e se possa instaurar a nova sociedade socialista ou pelo menos se dificulte a reconstrução daquela.
Essa carta é mais falsa que uma nota de 15 € ou uma estatueta da Nossa Senhora de Fátima do Séc. XVIII Mas enfim, constata-se que o combate ideológico em Portugal está vivo e de boa saúde, ao nível dos melhores anos do PREC. Valha-nos isso para animar as hostes.
O barulho daquela merda é demencial. que puta de ideia, c'um caralho.
Seja como for, a bem dizer, prefiro a poluição sonora da vuvuzela à visual das bandeirinhas do scolari.
é que a vuvcoisa faz barulho durante os jogos, e exige um esforço por parte de quem a usa, já as putas das lusas bandeirinhas o único esforço que exigem é pendurá-las e depois nunca mais te saem defronte da fronha.
É muito pior.
Seja como for: abaixo a vuvuzela. venha daí um jarro de mistela.
Naquela roça grande não tem chuva é o suor do meu rosto que rega as plantações;
Naquela roça grande tem café maduro e aquele vermelho - cereja são gotas do meu sangue feitas seiva.
O café vai ser torrado, pisado, torturado, vai ficar negro, negro da cor do contratado.
Negro da cor do contratado!
Perguntem às aves que cantam aos regatos de alegre serpentear e ao vento forte do sertão: Quem se levanta cedo? quem vai à tonga? Quem traz pela estrada longa a tipóia ou o cacho de dendém? Quem capina e em troca recebe desdém
No All-Garbe não sabem fazer caracóis. Os Cum Ons olham para os reles Portugas a chupar os ditos cujos como se estivessem a testemunhar BJ feito por Romena desdentada a macaco africano. Racistas.
Na África do Sul, quem não tem vuvuzela sopra na chucha do Mandela
Em Portugal, a crise está tão longe do fim que, com falta de quem a apalpe, até a pobre da Cinha Jardim teve de abrir as pernas à Galp para a pôr a tocar clarim.
97 comentários:
é para amanhã... dia do Zarolho!
(da Raça)
Caganda merda de posta.
não achas fofinha!!!!!
Já agora mete aquela do pavilhão da India portuguesa com um guarda à porta, que nunca ninguém viu fotos da exposição do mundo português.
Quando aquilo era um armazém de bacalhau era mais fôfinho. Mas isto são gostos.
Olhá Expo Pedrouços 1940!
Que lindas photographias!
E que bom gosto e que refinado sentido estético-urbanístico que os nossos antepassados novecentistas tiveram para licenciar a construção daquela fábrica te torresmos na parte de trás da Torre de Belém!
Enternecedor!
Faz lembrar, de certa forma, os matizes anarco-sindicaliastas dos primeiros anos da arquitectura pós Outubro de '17...
Foda-se, está-me a apaetecer evacuar demoradamente enquanto leio "Os dez dias que abalaram o mundo".
Oh, é mazé o caralho.
O que tu queres sei eu o que é: lçevar com um picador de gelo na mona enquanto gritas "Viva Zapata!"
Já leram a carta do Rosa Coutinho a incentivar o Agostinho Neto a exterminar os brancos em Angola?
Bué da louco!!!!!
O garboso Almirante
Enquanto tocavam a rumba,
dando-lhe uma catana de 1ª classe
Ordenou, com ar distante,
Ao Neto escarumba
que aos brancos chinasse
Eia, cum calhandro.
vd, lê-me aí a carta então...
(enquanto eu me manipulo)
Girlfriend in a cona,
I know,
I know
Its really seriooooouuusssss
Agostinho, meu amor
Como jurei,
Com verdade o amor que senti
Quantas noites em claro passei
A escrever para ti
Cartas banais
Que eram toda a razão do meu ser
Cartas grandes, extensas, iguais
Ao meu grande sofrer
Cartas de amor
Quem as não tem
Cartas de amor
Pedaços de dor
Sentidas de alguém
Cartas de amor, andorinhas
Que num vai e vem, levam bem
Saudades minhas
Cartas de amor, quem as não tem...
Porém de ti
Nem sequer uma carta de amor
Uma carta vulgar recebi
Pra acalmar minha dor
Mas mesmo assim
Eu para ti não deixei de escrever
Pois bem sabes que tu para mim
És todo o meu viver
teu para sempre
Rosa Coutinho (almirante)
Saquei esta epístola na net. Não sei se é verdade ou foi forjada.
claro que é verdade! o rabeta do Nandinho é que não entendia nada de vulvulas... mas de soprar nas vuvuzelas era sabichão... aprendeu mesmo com os zulus na terra deles...
Esse careca nojento não gostava de moamba.
Nem das pescarias ao espadarte na baía de Luanda e as noites nas discotecas a beber uísque e a comer moamba, muita moamba. Moamba, moamba, moamba!...
Se tivessem exterminado os brancos, agora não íamos a casa de muitas pessoas ver estatuetas em pau preto e dentes de elefante trabalhados. Só víamos coisas genuinamente portuguesas.
Ah...aquelas moambadas no siripi do cabulêtê, que saudades!...
Com os nossos óculos de sol amarelos e as nossas calças à boca de sino e os criados: um para encher o cachimbo, outro para acendê-lo e outro para fumá-lo e a malta a farrar!
mamr na racha duma preta, eu quero mamar...
Homem sem cheta, foda numa preta.
sem cheta, chucha
finO, vamos farrar pá!
Ah, ah, ah!
À falta de preta farram na bufa um do outro que é um regalo, ahahahahah!
E ao que lhe sair um cagalhão na ponta do nabo, é como a fava no bolo rei!
eu vou mazé zarpar... farra aí com o bock.
ahahahaha
foda-se, vou-me mazé embora que continuo parva.
queres melhor lugar para estar parva... cona!
não ias zarpar? então zurpa-te, pá.
chupa... e continua a chupar.... e chupa... e tira do cu e mete na boca... chupa
Chupem com arte e emoção,
mas com muita cautela,
pois logo, logo saberão,
à primeira esguichadela,
que o que meteram na boca
pode não ser uma vuvuzela.
ouviste filipa... continuaa chupar... (a vuvuzela tá com ela no cu)
Enquanto sacudo torpemente a pixota
Soa tonitruante a bélica vuvuzela
O augusto bramido que dela brota
Ouve-se até à longínqua Berzundela
E posto isto, arreúnam-mos, aqui d'el Rey, e o caralho a sete, que já cá não devo voltar.
Um beijo e um queijo.
Prrop.
E eu hoje que nem tenho tempo para me coçar, quanto mais vir aqui...
A culpa é do chOURAS que anda a propagar, qual doença infecto-contagiosa, o vírus de-estar-no-bules-até-às-500.
Cambada de desocupados e polidores de esquina....
:|
Até o Dum Dum anda por aqui.
Desocupados.
Safados.
prrop, próóP, pRRRÓÓÓÓÓPPpprrooÓÓÓOÓVVVRRRRRUUUUUUUUUUUUUUUUUUUMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM...
(borrei-me todo com este arranque...) vOOvas, toma lá um apalpão na nádega esquerda... VVVVRRRUUUUMMMMMMMMMMMMMM..
Isto é um excerto da tal carta do Almirante ao Agostinho Neto:
"Após a última reunião secreta que tivemos com os camaradas do PCP, resolvemos aconselhar-vos a dar execução imediata à segunda fase do plano. Não dizia Fanon que o complexo de inferioridade só se vence matando o colonizador? Camarada Agostinho Neto, dá, por isso, instruções secretas aos militantes do MPLA para aterrorizarem por todos os meios os brancos, matando, pilhando e incendiando, a fim de provocar a sua debandada de Angola. Sede cruéis sobretudo com as crianças, as mulheres e os velhos para desanimar os mais corajosos. Tão arreigados estão à terra esses cães exploradores brancos que só o terror os fará fugir. A FNLA e a UNITA deixarão assim de contar com o apoio dos brancos, de seus capitais e da sua experiência militar. Desenraízem-nos de tal maneira que com a queda dos brancos se arruíne toda a estrutura capitalista e se possa instaurar a nova sociedade socialista ou pelo menos se dificulte a reconstrução daquela.
Saudações revolucionárias
A Vitória é certa"
esporrei-me todo...
Ah, ah, ah, ah!
Essa carta é mais falsa que uma nota de 15 € ou uma estatueta da Nossa Senhora de Fátima do Séc. XVIII
Mas enfim, constata-se que o combate ideológico em Portugal está vivo e de boa saúde, ao nível dos melhores anos do PREC.
Valha-nos isso para animar as hostes.
Chiu.
Toca a fazer ó-ó.
ó-ó?
Tá bem abelha, só se for na vuvuzela!
PRRRRROOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO
OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO
PUUUUUUUUOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO
OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOHHHHNNNNN
~
MMMMMMUUUOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO
OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO
PPRRRRRRROOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO
OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO
OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO
O barulho daquela merda é demencial. que puta de ideia, c'um caralho.
Seja como for, a bem dizer, prefiro a poluição sonora da vuvuzela à visual das bandeirinhas do scolari.
é que a vuvcoisa faz barulho durante os jogos, e exige um esforço por parte de quem a usa, já as putas das lusas bandeirinhas o único esforço que exigem é pendurá-las e depois nunca mais te saem defronte da fronha.
É muito pior.
Seja como for: abaixo a vuvuzela. venha daí um jarro de mistela.
Sim. Mais valia que fossem para a África do Sul soprar nas vuvuzelas com veias dos naturais.Irra.
Naquela roça grande não tem chuva
é o suor do meu rosto que rega as plantações;
Naquela roça grande tem café maduro
e aquele vermelho - cereja
são gotas do meu sangue feitas seiva.
O café vai ser torrado,
pisado, torturado,
vai ficar negro, negro da cor do contratado.
Negro da cor do contratado!
Perguntem às aves que cantam
aos regatos de alegre serpentear
e ao vento forte do sertão:
Quem se levanta cedo? quem vai à tonga?
Quem traz pela estrada longa
a tipóia ou o cacho de dendém?
Quem capina e em troca recebe desdém
fuba podre, peixe podre,
panos ruins, cinquenta angolares
"porrada se refilares"?
Quem?
Quem faz o milho crescer
e os laranjais florescer
- Quem?
Quem dá dinheiro para o patrão comprar
máquinas, carros, senhoras
e cabeças de pretos para os motores?
Quem faz o branco prosperar,
Ter barriga grande - ter dinheiro
- Quem?
E as aves que cantam
os regatos de alegre serpentear
e o vento forte do sertão
responderão.
- "Monangambééé..."
Ah! Deixem-me ao menos subir às palmeiras
Deixem-me beber maruvo, maruvo
e esquecer diluído nas minhas bebedeiras
- "Monangambééé..."
Diga bom dia com mongambé!
Estás com reminiscências da sanzala do saricoté no munguambe, Assento?
Monangambé Tonga da mironga do cabuletê siripi de Benguela?
- Ecêvênêcê malaichá; ecêvênecê sifaulê, mom!
- Son, son, son, son, son, soronsonson Cipriano êlê, tás a ver?
Muchima, ô,ô muchima para ti também!
Nas beletê do cassonda é qui tem na funda dos miropataué, porrra, pá!
A gent' si vê nas bulandela do miripitauê, ahahaha!
Cassave uêlêlê m'longho nos catota zumba zumba batci batchi batchi mula sigaulê?
Bô crê bibicha nos bunda zumba zumba.
No All-Garbe não sabem fazer caracóis.
Os Cum Ons olham para os reles Portugas a chupar os ditos cujos como se estivessem a testemunhar BJ feito por Romena desdentada a macaco africano.
Racistas.
E o que eu gosto de caracóis.
E se te calasses, choca?
Um caracol é como uma mulher sem pernas.
Bock e Adas, inde levar no cu, inde.
Chupa-mos.
Vou dar banho ao cão.
Na África do Sul,
quem não tem vuvuzela
sopra na chucha do Mandela
Em Portugal,
a crise está tão longe do fim
que, com falta de quem a apalpe,
até a pobre da Cinha Jardim
teve de abrir as pernas à Galp
para a pôr a tocar clarim.
Morra a vuvuzela, morra!
Pim!
Limpei a minha vuvuzela
Com Cif limpa-fornos
Aquilo esguichou uma esporradela
Fiquei aborrocido dos cornos.
Tuuuuóoooooo
Puuuuueeeeeet
Brrrruuuuuu
Toquem mazé na vulva da zélia.
Pulirando como um cabrito
No clube da bancarrota
Das burguesas zurzindo o pito
Ah vuvuzela marôta!
Já subia era a uma palmeira
nesta vasta sanzala da Brandoa
e com maruvo apanhar bebedeira
cantar monangabé até ka voz me doa
Conheci uma vulvuzuelana
Com um lindo e redondo culo
Comi-a com força à canzana
mesmo à porta do Mossulo
Conheci uma gaja de Suriname
A bailar na discoteca Lontra
Logo lhe rachei o vasilhame
Mesmo ali, junto a uma montra
Comi muitas damas no Bié
E lá para as bandas de Benguela
Contra as árvores ou de pé
Desenferrujei a vuvuzela.
Se conheceres um vuvuzeleiro
daqueles que a mamar tem mérito
antes de lhe chamares paneleiro
faz-lhe uma comissão d'inquérito.
Se conheceres um vuvuzeleira
daquelas que na boca encava
põe-nà atacar na Reboleira
e faz-lhe uma OPA à Zeinal Bava
Fui abordado no Cuíto
Por uma preta de Benguela
Tinha um rico cuzito
e o que mamava, ela!
Hela, estamos os dois a pensar em pretas de Benguela.
Em sintonia, portanto.
É uma cena uma beca abichanada, maneiras que, vai levar no cu, assento.
No bairro da Cova da Moura
Fui arranjar a carapinha
Ali não há dama loura
Mas há muita mulatinha.
Apanhei um esquentamento
Tinha, sarna e muitos chatos
E a crioula de S. Bento
Já tem rijos os coiratos.
Tive uma fábrica em Maputo
onde empregava umas monhés
tinham um belo cu enxuto
mas cheiravam mal dos pés
Vão-te enrabar na Guiné
E comer-te os bijagós
Nem te aguentas de pé
Ai, meus igrégios avós!
Fui lábaixo ver o Mundial
Mais a minha vuvuzela
Apanhei um herpes labial
quem mandou metê-la no bujão da winnie mandela
Comes amendoins Matulão
Ao almoço marcha um saco
Aquele cheiro a açafrão
É de os passarem no sovaco.
Foste cagar ao WC
E alimpaste-te a um papel
A picha já nem se vê
Esporra-te na Graça Machel.
Foda-se, estamos mesmo tropicais, hoje.
Fui ver o Mundial
Para poupar dormi na Cidade do Cabo
comi qualquer coisa que me fez mal
não se m'alevantava o nabo
deram a beber uma mezinha
de uma velha feiticeira
Lá me curei da pilinha
mas fiquei com alta caganeira
Já um pouco recomposto
tentei recuperar o tempo perdido
mal sabia que já era Agosto
Fiquei mesmo fodido!
Fui cagar ao mato
Vi um preto cafre
borrei a merda do fato
fugi para o Biafre
No Cabo fui visitar
A bela Montanha da Mesa
E à conta de a esbrugar
Fiquei com a minhoca tesa.
Deu para zurzir um pato
Um babuíno e uma galinha
Fui roubado, oh que chato!
E a lingerie não é minha.
Fui até à waterfont
E comprei uma vuvuzela
Pus-me a tocar numa ponte
Até me doer a goela.
Veio de lá uma zuluzona
Que me apalpou os feijões
Sugou-me o nabo no Soweto
E a seguir enrabei um preto.
Também marchou um boer
E um monhé todo suado
É para eu- toma! - aprender
A não viajar desalmado.
Quis tirar uma fotocópia
Lá em Bloemfontein
Atendeu-me uma espírita da Etiópia
que me conhecia de El-Alamein
Perguntei-lhe se tava drogada
Ela disse que era gaja pa tar
Apanhámos uma valente pedrada
Até me esqueceu de mijar.
Ela arriava o pastel
Eu vertia águas todo baril
ela falava no Rommel
E eu rebatia com o Churchill
A vuvuzela serve para soprar
Enquanto a selecção tá em campo
Mas também serve para mijar
se o intervalo demora tanto
Isso são quadras para pôr nos manjericos, é?
Sono.
Uma italiana achou imesa graça
à minha longa Vuvuzela
Entalei-lha ali na Praça
Onde dançámos uma tarantela
As monhés não têm rabo
A pintelheira chega ao umbigo
Até se me mirra o nabo
Esfodaçar nelas é um perigo
Têm patilhas de cabelo
Até cá abaixo à queixada
Têm calos no grêlo
E a cenaita relaxada.
Olheiras fundas e escuras
A higiene é para esquecer
As mamas são pouco duras
Eu não as quero comer
Mas para não ser racista
Marchou uma no Martim Moniz
Até era grande artista
Sugou-mo até à raíz.
Esguichava caril e massala
E comia nan com alho
A sarda no recto me entala
Toma puta do caralho!
Também estou com baita sono. Já partia chôco.
Fui ao campo das çiboilas
Soprar a minha vuvuzela
Estava cheio de belas moçoilas
Uma delas era a booberella
Ficou deveras espantada
Quando me viu soprar
Pensava que era uma gaita encantada
Pediu-me para experimentar
Disse-lhe com sinceridade
que não era encantada
mas se soprasse com vontade
Ia-a ver a ficar inchada.
Pransor de Aveiras, 17:15?
Hotel Ibis de Linda-a-Velha, 16:40?
foste ali meter gásoil
e comprastes uma vuvuzela
pois a tua já está moile
de levares no cu com ela
Bock, vai levar no cu.
Fostei ali meter mistura,
dar de beber à tua FAMEL
digo-se sem candura:
mete no cu a vuvuzel
vuvuzela prá moela
esporradela no mandela
mete a preta na panela
com uma pixota na goela
Não pendo para o canibalismo
Nem muito menos, oh cara de cu
Para o homossexualismo.
Já tu...
´
uhuhuhu
Mais cumedidos deveis estar
a compôr vuvuzeletos
pra que não vos falte o ar
ao saciar alarves pretos.
o dumdum é que toca bem
no raio da vuvuzela
mete-a na cona da mãe
e acorda a clientela
RRRádio Faizuma curte dançar
marrabenta e carimbó
e a chuchar nunca se cansa
quando na vuvuzela faz bobó
A cantar "sódade, sódade
di nha terra saniclau"
fui à Cona da Piedade
do Seixal à Cruz de Pau
Não fosse esta preguiça
que indolente me assola
mandava-vos mamar piça
fazer um chuca-na-tola
O mal é que não me apetece rimar
é puta da preguiça
Ide portanto no cu enfiar
grossa, podre e gordurenta linguiça
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