quinta-feira, 31 de março de 2011

The BossHoss - I´m on a high

EEEEHHHHHHHHHH-AAAHHHHHHHHHH (Aiô Silver!)

18 comentários:

Óscar disse...

lhada...

Comentário disse...

Eliminem-me, caralho!!!!

Bock disse...

´Sono.

Bock disse...

Tédio.

girl disse...

Boy

Urso disse...

bear

Bock disse...

Já estou como o outro: Adeus!

Miguelão disse...

nós aqui no vareta
somos todos bichonas
e po-mo-nos na alheta
quando chegam as conas

é um ver se tavias
quando chegam as conas
é tudo a dar de frosques
pra salvar as fromonas

minha bunda é o refúgio
o meu cú é a salvação
a todos desertores
ele dá consolação


pra todo o sem abrigo
que há cona não se ergue
e é vitima da fome
o meu cú é um albergue

Assento da Sanita disse...

Bock, és um cowboy urbano
De pistoleira descaída
E assim, se não me engano
Andas com a peida fodida.

Por chineses da lavandaria
E pelo Touro Sentado
Foste apanhado na vacaria
E por um xerife enrabado.

No saloon embubadaste-te
E puseram-te no cavalo
E como não te trataste-te
Tens no arelho um calo.

Assento da Sanita disse...

PS.

Na montanha guardas gado
Com o teu amiguinho da mota
Foste invariavelmente enrabado
E queixaste-te a uma marmota.

É o teu lado Brokeback
Que está a vir ao de cima
Cada vez que dás um traque
Tens uma perda de urina.

Bock disse...

Isso diz o roto ao nú
enquanto está a ser encavado
Em conversas de ir ao cu
És empíricamente versado

Vão lá o doutor e o campino
O fogareiro, o deputado e o sacristão
Pois desde tenra idade, inda menino
Tens andado a dar o bujão

dás o bujão a todas as gentes
mas a boca só a alguns
saem de ti sempre contentes
deixam-te a esguichar puns

Desde que te papou o Sr Abelho da Vacaria
por entre "Ui ca bons" e "ai, cagou-se"
Durante um intervalo d'A Casa na Pradaria"
ao princípio estranhou-se ospois entranhou-se

És um maricas nojento
Uma reles matrafona por depilar
Não há reza, mezinha ou unguento
Que t'aproxime de uma cona a pingar

Mas deixa lá, não t'amofines
Neste mundo tem de haver de tudo
Sei de um sitio com umas cabines...
Sais de lá cego, surdo e mudo

Jorjão - poeta e rabeta disse...

......

andamos todos aqui
em alegre mete e tira
cuidamos de ser muito machos
mas temos ancas de Shakira

oblá di oblá dá
ó malhão malhão
vamos ver quem o cú dá
e quem mama no Carlão

quem vai mamar no Carlão
quem vai ao cú do Toninho
quem consola o Ricardão
quem do Motumbo tira o leitinho


eu vou ser concerteza
porque curto conviver
tenho sempre a picha têsa
pras outras fazer crescer

óbladi obladá
ó malhão malhão
vamos ver quem o cú dá
e quem mama no Carlão

Dum Dum disse...

Mais improvável que Portugal consiga algum dia pagar os quaquilhões de euros que deve sabe-se lá a quem, é aqui entrar e encontrar o mais pequeno pintelhito de demência alucinada e concupiscente nas vossas inspiradas quadras poéticas.
Ou o contrário, já nem sei.
O que tenho a certeza ABSOLUTA é que Portugal NUNCA vai conseguir pagar o que supostamente deve nem que ponha o cu a render.
Nem nós nem o resto do mundo conseguiremos devolver os pintelhões de euros que nos estão a usurpar.Portanto, cagai na crise e continuai a cantar essas vossas quadras, quais bardos chonés, incentivando todo o povo a imitar-vos, a ver se os credores nos dão como inimputáveis e nos largam a braguilha.

Assento da Sanita disse...

Pois Dum Dum, pode ser que ainda nos mandem uns macinhos de tabaco.

Assento da Sanita disse...

Por baixo ia-me lavar
Quando vi larga colónia
Era bicheza a saltitar
Parecia um baile na parvónia.

De pulgas, percevejos e chatos
Que se alimentavam da porcaria
Nem precisavam de pratos
Estavam na cervejaria.

Dei-lhes depois com o Dum Dum
Que o Sheltox estava de resto
Cortou o cheiro a bedum
Que é fragrancia que detesto.

Mas não morreram os bichos
Que consumiam os pintelhos
Por isso mandei mais esguichos
Para cima daqueles escaravelhos.

Nisto mirrou-se-me o badalo
E acabou por cair
Que saudades do meu falo
Que costumava zurzir.

Então quis mudar de sexo
Não quero saber de piças
Esta saga não tem nexo
Pus umas mamas postiças.

g2 disse...

Eu não pago nada a ninguém.

Fodam-se os agiotas.

Bock disse...

Dizes que não tem nexo
Mas a tua prosa não erra
Pois essa da mudança de sexo
É coisa que tá na berra

Tá na berra, sim senhor
Aqui e nas Américas
Faça frio, faça calor
Grassam travecas pindéricas

E agora juntaste-te tu também
Ao clube dos aspirantes a incontinente
Porque é que não ouviste a tua mãe:
Em vez de dum-dum, usasses detergente

Agora ficaste sem pendureza
Incha, Pacheco, Incha
Vais explorar alheia dureza
Até que esguincha

Vais dar essa espéce de crica
Aos domingos a amanuenses
Desde o adepto do Benfica
Ao sócio do Belenenses

C'est la coqueluche
Dos freaks da capital
Fazes um preço baratuche
Amostra de cona, brochisex'anal

E esta merda já vai longa
Tenho mais que tratar
Chama aí o Bonga
Que ele põe-te a cantar

Bock disse...

Põe-te a cantar bem alto
Morna, coladeira e marrabenta
Vais sentir que esfregaste em asfalto
A cloaca javarda e fedorenta

O bonga não brinca em serviço
Faz-te do esfíncter um repolho
É munta gula, munto víço
Ficas c'uma lágrima no canto do olho

Ficam os olhos a chorar
De dor e de prazer
Fica o arelho a pingar
Do que ele lá andou a verter

Andou a verter,
andou a esguichar
Continua a meter
E tu a adorar

Esta porra já mete nojo
Eia, ganda javardice
De tanto andares de rojo
Não chegas à velhice