T'ho veduta. T'ho seguita.
T'ho fermata. T'ho baciata.
Eri piccola, piccola, piccola, così!
M'hai guardato. Hai taciuto.
ho pensato: "Beh, son piaciuto".
Eri piccola, piccola, piccola, così!
Poi, è nato il nostro folle amore,
che, ripenso ancora con terrore.
M'hai stregato. T'ho creduta.
L'hai voluto. T'ho sposata.
Eri piccola, piccola, piccola, sì, così!
T'ho viziata, coccolata,
pane, burro, marmellata.
Ma eri piccola, piccola, piccola, così!
E cretino sono stato,
anche il gatto m'hai venduto.
Ma eri piccola (eh già), piccola, piccola, così!
Tu, fumavi mille sigarette.
Io, facevo il grano col tresette.
Poi un giorno m'hai piantato
per un tipo spappolato.
T'ho cercato, l'ho scovato,
l'ho guardato, s'è squagliato.
Quattro schiaffi t'ho servito,
Tu mi hai detto: "Disgraziato!".
La pistola m'hai puntato, eh,
ed un colpo m'hai sparato.
A sì…
Spara… (bang).
e spara… (bang),
e spara… (bang)
khoff, khoff , khoff, khoff,
E pensare che eri piccola,
ma piccola, tanto piccola,
così!
terça-feira, 15 de março de 2011
Fred Buscaglione - Eri piccola così (1959)
Etiquetas:
assopra no trombone,
calibre 37,
gajas mimadas,
Magnifico Fred
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12 comentários:
Zimbra-lhe!
Spara, spara
Bum, bum, bum,
Repara! repara!
...afinal foi só um pum
Foi só um pum
Mas foi bem sonoro
bum, bum, bum,
felizmente, inodoro
Podia ter sido pior
Podia ter sido uma bufa fétida
Rugido, tremor, estertor
pior que a cena japonésida
A bufa liberta pressões
não a deves aguentar
Soltar gás, alivia tensões
aligeira e propicia bem-estar
No autocarro, passadeira ou no doutor
Na frutaria, taberna e padaria
Não tenhas medo, vergonha ou temor
bufa-te, peida-te, larga-te com alegria!
Vai mazé trabalhar ò paneleiro!
Anda aí alguém à rasca.
Para dar umas bufas.
e gaijas, onde é que andam as putas das gaijas?
conas! qué das conas e das mamalhudas?
Chama-as. Shó ca boca.
fosa-se estaps drohadsdo?
eu bebeo isns co+od
E fumero ik gadnda chasrfro
Fauia aceghar os emneys scfklrocosd
E deposis aNDEIE DE CARERRO.
Vai mais um golinho, peraí.
páquecer, caralho aha aha ha ahahahah!
O teu cu num atafulho
A merda estava estrangulada
Rebenta de cheio o bandulho
E sai copiosa larada.
Pelos elásticos das cuecas
Sai a bôrra acastanhada
São boas as suecas
Têm a rata atravessada.
Peidos a borbulhar com môlho
As catotas agarradas aos pêlos
Sai a torcida do ôlho
E vai infectar os grêlos.
Embrulhadas nos coágulos
As lombrigas quase se afogam
São de vermes os propágulos
E por Nossa Senhora rogam.
Pulula a bicharada
Nos buracos mal-cheirosos
E a gaja toda esporrada
Gosta é de tuberculosos.
Mas se sai grosso cagalhão
Dá um bom vibrador
É enfiá-lo ao supetão
No orifício reproductor.
Flambeei ontem o pau
Com uma bola de gelado
E um bocado de colorau
Porque estava drogado.
Fui enfiando catotas
Pelo cu dela acima
Depois dei-lhe duas notas
Porque era minha prima.
Depois borrou-se de esguicho
E as catotas, grumos de trampa
E ainda saiu um bicho
Uma ténia, para dentro da campa.
Bebi água da sentina
E banhei-me no urinol
Fiquei a cheirar a urina
Com um toque de formol.
Chupaste a bola de naftalina
E mijaste para cima da mosca
Ès mesmo maluca, garina
E és um bocado tosca.
Isto é um wc para cavalheiros
Aqui não te safas tu
Para além de serem paneleiros
Têm pústulas no cu.
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