quinta-feira, 3 de março de 2011

girls & guns

30 comentários:

Bock disse...

Ai, caralho, ai, caralho, ai, caralho, ai, caralho, ai, caralho, ai, caralho, ai, caralho, ai, caralho, ai, caralho, ai, caralho, ai, caralho, ai, caralho, ai, caralho, ai, caralho, ai, caralho, ai, caralho, ai, caralho, ai, caralho, ai, caralho, ai, caralho, ai, caralho, ai, caralho, ai, caralho, ai, caralho, ai, caralho, ai, caralho, ai, caralho, ai, caralho, ai, caralho, ai, caralho,

...que já ia ali a fechar a luz e até me ia dando uma coisa....

Ui, ca bom!

VRUUUUMMMMMMMMMMMMMM

fininhO disse...

"Professores a lavar sanitas"

(Saiba todos os pormenores sobre este caso na edição em papel do 'Correio da Manhã'.)

Assento da Sanita disse...

Onde está a minha professora (23 anos, loira, para o magrinho, mas com um rabo generoso e bem torneado, mamas não demasiado grandes, curva lombar ligeiramente pronunciada, barriga redonda que continua na curva da cenaita, poucos pelos púbicos e pés encardidos)?

Assento da Sanita disse...

Ah a bela aula de chi kung. Até venho a chispar energia...


E borrei-me só uma vez na aula.

fininhO disse...

eu ando é no chi kaga.

fininhO disse...

... e no kaga ky.

Assento da Sanita disse...

Eu eu no aika game.

Assento da Sanita disse...

Fui ali ao supermercado
E comprei um salame
Acabei todo borrado
De merda, tive um derrame.

Escorregou um velho na larada
E partiu o occipital
Ficou mioleira espalhada
Nas praias de Portugal.

Veio a mulher da limpeza
A resmungar pelo trabalho
Eu disse-lhe 'com franqueza...'
E mandei-a para o caralho.

Um pobre pensionista
Ficara descerebrado
E ela ali armada em artista
A resmungar seu triste fado.

Que ganhava trezentos e picos
E ainda tinha de abocanhar
Os ciganos escarravam nos penicos
E ela tinha de limpar.

Tive pena dela, pois então
E disse-lhe 'mama-me no pireto'
Ela abaixou o calcão
Era a mulher dum preto.

Dei-lhe quinhentos paus
E ela ficou contente
Foi a correr comprar carapaus
Porque tinha fome e era doente.

O gestor do estabelecimento
Ia-lhe ao cu todos os dias
É triste padecimento
Ser-se uma mulher-a-dias.

Fui para casa com as trufas
O caviar e faisão
Tenho às espera duas fufas
Para enfiar o caralhão.

A minha conta recheada
E o meu Mazzerati desportivo
Fazem-me ter vida folgada
E na Quinta da Marinha vivo.

Tenho pena dos indigentes
Mas a culpa não é minha
Somos todos diferentes
Os brancos de carapinha.

E a gaja ficou prenha
Da foda que lhe preguei
Pode ser que não se venha
Com o Erlander Peirotei

Assim se chama o seu marido
Que trabalha numa obra
Até é um gajo curtido
Que eu uma vez enganei

Comi-lhe o cu da mulher
Atrás da prateleira das conservas
Comi-lhe corrimento ás colheres
Paraceia queijo-creme com ervas.

Bock disse...

ahahahahaha!

Assento da Sanita disse...

Na banca das hortaliças
Entusiasmei-me com um nabo
Parecem mesmo piças
Para enfiar no rabo.

No da empregada, quero dizer
Que no meu não cabe um feijão
Mas uma velha fui foder
Que estava mesmo ali à mão.

Arranhei-me na placa esquelética
E a tripa da velha rebentou
Estava já gasta e caquéctica
E a mucosa não aguentou.

Houve merda, pus e fel
Espalhados sobre os legumes
Nas cenouras e hidromel
Ela esguichou chorumes.

Meti-lho até à cachola
Naquele cu, que podridão!
Ela foi numa padiola
E depois para o caixão.

Bock disse...

Ah!

Bock disse...

Atchum.

Bock disse...

Hoje falta-me a verve, quer-me cá parecer.

Assento da Sanita disse...

Mas, tocou-te, o lirismo este poema?

Bock disse...

Não, caralho, não exageremos. Até porque o termo 'tocar-me' se presta a equívocos de natureza homossexualística nos quais não desejo ver-me envolvido.

Toca-te tu, anda.

Mas lá que me fez soltar um gargalhar, lá isso fez. E o gargalhar, por sua vez, estimulou-me - antecipando-os - uma série de movimentos peristálticos, e lá tive que me ir desfazer do bolo alimentar em fase terminal.

Assento da Sanita disse...

Borraste-te, portanto. Mas isso é costume.

Bock disse...

Fui a um indiano na Estefânia
havia mulheres e havia homes
Tive uma espécie de epifânia
Quando trinquei aqueles popadomes

O chicken tikka massala
com o picantezinho vermelho
Aquece, dá vontade de meneá-la
E faz latejar as bordas do arelho

Já o picantezinho verde-pimento
a escorrer no caril de borrego...
Ui, que entumescimento
Suou-se-me o rego.

Só não provei o Lassi de manga
Prefiro uma boa cervejola
Sempre achei os batidos uma tanga
Uma cena assim de boiola

Olha que belo manjar
Olha que belo serviço
Tu é que eras capaz de não gostar
Pois dali não levas piço

Bock disse...

Se quiseres tratar as coisas de forma vulgar, sim.

Bock disse...

é como diz o Grande Fadista:

Vinguei-me a borrar, borrei pra ti, por entre as tábuas toooscas da barraaaacaaaaaaaaaa (ou coisa que o valha)

Comentário sodomizado disse...

Esta mensagem foi fodida pelo autor.

Anónimo disse...

F5

booberella disse...

finO,

ObrigadinhoS pela foto. Que bela homenagem às benfiquistas de rabinho empinhado.

fininhO disse...

zczczczzczczczczcz

fininhO disse...

"empinhado" é com pinhas lá dentro?

fininhO disse...

ZCZCZCZCZZCZCZCZCZCZCZCZZC

booberella disse...

É isso mesmo.

Slhank, slhank, slhank, Slhank!

:P

Bock disse...

SCHLONG! SCHLONG! SCHLONG! SCHLONG! frtfrtfrtfrtfrtsssssss...

Assento da Sanita disse...

Isso és tu a chafurdar numa gaja monhé com o período, presumo?

Bock disse...

Nah.
Isto sou eu a macerar com o nabo sementes de anis e de cardamomo para fazer um unguento que depois me irá acalmar a vermelhidão no nabo, causada por o ter estado a usar como pilão e a bufa da D Tânia como almofariz.

Mas não é um pilão e almofariz daqueles de cozinha. Nah. É como aqueles das pretas da sanzala, para moer a mandioca, tázaver?

Assento da Sanita disse...

Não...