O que é que vai e vem sem nunca sair do seu lugar?
Vocês são todos uns grandas panilas, essa é que é essa!Da-se!
Eeeeeekkkk!....
Belo nalguedo, sim senhores.Está lá tudo o resto a mais, porém, para poder agradar aos mais amigos dos ráteres e dos pistons de entre-pernas.
chupem-me as peles!
... diz a velha mal lavada ao fininh0, sentado na sentina.
...enquanto se borra pernas abaixo porque a fivela do cinto encravou.
... as peles da velha chegam ao chão e a velha encolhe a barriga na tentativa (vã) de impedir que as peles toquem no líquido viscoso acastanhado e malcheiroso que vai escorrendo lentamente pelo chão da latrina.
a velha puxa da palhinha e chupa.. chupa..
Espremi o meu quistoE esguichou podre gorduraeu sou o Vigário de CristoA espremer a quebradura.É uma hérnia descomunalMete nojo até a DeusFoi de tanto sexo analCom agiotas judeus.Também devo muito dinheiroA russos, jesuítas, mafiososSe não fosse paneleiroEles não eram tão amistosos.Na pia da água-bentaFui lavar a hérnia por baixoAnda a tomatada sebentaDe tanto sarrafo que encaixo.Sou um Papa debochadoVou é parar ao InfernoTenho o arelho relaxadoFoi do leite materno.
Foi por entre paletes de alcatrãoQue conheceste o Lisandro PaulistaTrabalhava na MaisBetãoE exercia de motoristaTodos os dias com ele te transportavasCoa sua tamanha pançaSimbolicamente galavasa manete da mudançaE foi na A1 num dia aziagoAli à Serra dos CandeeirosQue numa pendente do caragoArrebentaram-se os travadeirosSafou-vos a pilha de britaDa saída de emergênciaComo o Lisandro era SibaritaTinha comer em abundênciaMaminha, feijão e pão do Pingo DoceRegadas com Casal da Eira de pacoteFizeram surgir, de forma precoceO amor, com a força de um chicoteBateu-vos de tal maneiraQue logo se pensaram em ajuntarSeja na cona ou na tripa cagueiraO que interesssa é a gente gostarMas ai deles, o Lisandro chóferEra homem de fé, que lástimaE teimou que para ser mulherSó defronte de um sacerdote de FátimaNão faz mal, deixa lá o CristoTens o meu amor incondicionalJá para não falar "disto"Disse o AdaS, agarrando o materialBerra Lisandro: Não, Não e Não!Fora da Fé, somos imundos!!!Abre outra lata de feijãoE solta gases nauseabundosContinuaram, a esgrimir sangue e dorAté o reboque do ACP chegarFascinados com o robusto colaboradorPuseram-se à disputa para mamarFoi um brokeback aceleradoAmor na rampa de emergência salvadoraMuita paixão e fervor descontroladoAté chegar o mecânico da Amadora
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10 comentários:
Vocês são todos uns grandas panilas, essa é que é essa!
Da-se!
Eeeeeekkkk!....
Belo nalguedo, sim senhores.
Está lá tudo o resto a mais, porém, para poder agradar aos mais amigos dos ráteres e dos pistons de entre-pernas.
chupem-me as peles!
... diz a velha mal lavada ao fininh0, sentado na sentina.
...enquanto se borra pernas abaixo porque a fivela do cinto encravou.
... as peles da velha chegam ao chão e a velha encolhe a barriga na tentativa (vã) de impedir que as peles toquem no líquido viscoso acastanhado e malcheiroso que vai escorrendo lentamente pelo chão da latrina.
a velha puxa da palhinha e chupa.. chupa..
Espremi o meu quisto
E esguichou podre gordura
eu sou o Vigário de Cristo
A espremer a quebradura.
É uma hérnia descomunal
Mete nojo até a Deus
Foi de tanto sexo anal
Com agiotas judeus.
Também devo muito dinheiro
A russos, jesuítas, mafiosos
Se não fosse paneleiro
Eles não eram tão amistosos.
Na pia da água-benta
Fui lavar a hérnia por baixo
Anda a tomatada sebenta
De tanto sarrafo que encaixo.
Sou um Papa debochado
Vou é parar ao Inferno
Tenho o arelho relaxado
Foi do leite materno.
Foi por entre paletes de alcatrão
Que conheceste o Lisandro Paulista
Trabalhava na MaisBetão
E exercia de motorista
Todos os dias com ele te transportavas
Coa sua tamanha pança
Simbolicamente galavas
a manete da mudança
E foi na A1 num dia aziago
Ali à Serra dos Candeeiros
Que numa pendente do carago
Arrebentaram-se os travadeiros
Safou-vos a pilha de brita
Da saída de emergência
Como o Lisandro era Sibarita
Tinha comer em abundência
Maminha, feijão e pão do Pingo Doce
Regadas com Casal da Eira de pacote
Fizeram surgir, de forma precoce
O amor, com a força de um chicote
Bateu-vos de tal maneira
Que logo se pensaram em ajuntar
Seja na cona ou na tripa cagueira
O que interesssa é a gente gostar
Mas ai deles, o Lisandro chófer
Era homem de fé, que lástima
E teimou que para ser mulher
Só defronte de um sacerdote de Fátima
Não faz mal, deixa lá o Cristo
Tens o meu amor incondicional
Já para não falar "disto"
Disse o AdaS, agarrando o material
Berra Lisandro: Não, Não e Não!
Fora da Fé, somos imundos!!!
Abre outra lata de feijão
E solta gases nauseabundos
Continuaram, a esgrimir sangue e dor
Até o reboque do ACP chegar
Fascinados com o robusto colaborador
Puseram-se à disputa para mamar
Foi um brokeback acelerado
Amor na rampa de emergência salvadora
Muita paixão e fervor descontrolado
Até chegar o mecânico da Amadora
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