quarta-feira, 4 de maio de 2011

Aerodinâmica



10 comentários:

Presidente da Junta disse...

Vocês são todos uns grandas panilas, essa é que é essa!

Da-se!

Assento da Sanita disse...

Eeeeeekkkk!....

Bock disse...

Belo nalguedo, sim senhores.

Está lá tudo o resto a mais, porém, para poder agradar aos mais amigos dos ráteres e dos pistons de entre-pernas.

Anónimo disse...

chupem-me as peles!

Bock disse...

... diz a velha mal lavada ao fininh0, sentado na sentina.

Assento da Sanita disse...

...enquanto se borra pernas abaixo porque a fivela do cinto encravou.

Bock disse...

... as peles da velha chegam ao chão e a velha encolhe a barriga na tentativa (vã) de impedir que as peles toquem no líquido viscoso acastanhado e malcheiroso que vai escorrendo lentamente pelo chão da latrina.

Presidente da Junta disse...

a velha puxa da palhinha e chupa.. chupa..

Assento da Sanita disse...

Espremi o meu quisto
E esguichou podre gordura
eu sou o Vigário de Cristo
A espremer a quebradura.

É uma hérnia descomunal
Mete nojo até a Deus
Foi de tanto sexo anal
Com agiotas judeus.

Também devo muito dinheiro
A russos, jesuítas, mafiosos
Se não fosse paneleiro
Eles não eram tão amistosos.

Na pia da água-benta
Fui lavar a hérnia por baixo
Anda a tomatada sebenta
De tanto sarrafo que encaixo.

Sou um Papa debochado
Vou é parar ao Inferno
Tenho o arelho relaxado
Foi do leite materno.

Bock disse...

Foi por entre paletes de alcatrão
Que conheceste o Lisandro Paulista
Trabalhava na MaisBetão
E exercia de motorista

Todos os dias com ele te transportavas
Coa sua tamanha pança
Simbolicamente galavas
a manete da mudança

E foi na A1 num dia aziago
Ali à Serra dos Candeeiros
Que numa pendente do carago
Arrebentaram-se os travadeiros

Safou-vos a pilha de brita
Da saída de emergência
Como o Lisandro era Sibarita
Tinha comer em abundência

Maminha, feijão e pão do Pingo Doce
Regadas com Casal da Eira de pacote
Fizeram surgir, de forma precoce
O amor, com a força de um chicote

Bateu-vos de tal maneira
Que logo se pensaram em ajuntar
Seja na cona ou na tripa cagueira
O que interesssa é a gente gostar

Mas ai deles, o Lisandro chófer
Era homem de fé, que lástima
E teimou que para ser mulher
Só defronte de um sacerdote de Fátima

Não faz mal, deixa lá o Cristo
Tens o meu amor incondicional
Já para não falar "disto"
Disse o AdaS, agarrando o material

Berra Lisandro: Não, Não e Não!
Fora da Fé, somos imundos!!!
Abre outra lata de feijão
E solta gases nauseabundos

Continuaram, a esgrimir sangue e dor
Até o reboque do ACP chegar
Fascinados com o robusto colaborador
Puseram-se à disputa para mamar

Foi um brokeback acelerado
Amor na rampa de emergência salvadora
Muita paixão e fervor descontrolado
Até chegar o mecânico da Amadora