sexta-feira, 20 de maio de 2011

A ALIANÇA OVAL



Foi quando o do meio nasceu. Numa das contracções, ela apertou-me a mão com tanta força que deformou a aliança. De circular passou a oval e passados nove anos, quando a rodo, há uma posição em que me aperta o dedo e outra, a um quarto de volta, em que fica larga.

14 comentários:

Bock disse...

Larga ou lassa?

Anónimo disse...

Andas muito maricas, cabrão.

Ainda bem para ti.

Olha lá, e o que é que um ateu faz om uma aliança no dedo? Tem atenção aos símbolos, pá. Judeu.

Eles vêm aí.

Já me esquecia: ideregararegueifacomálcoolcanforadoouassim.

chOURIÇO

g2 disse...

Olhó chÔ-chÔ.... Onde é que tu andas, marikitas???

Um abraço, pá...

Bock disse...

"Taça de Portugal
D. Afonso Henriques na cabeça, punheta de bacalhau à mesa"

Euforia portista encheu o Jamor, mas de Guimarães também chegaram adeptos equipados e barbeados a rigor

Bock disse...

"Viagra pode ajudar a combater esclerose múltipla

Princípio activo reduziu sintomas da doença. Em 50% dos casos houve recuperação total"

Bock disse...

Etarra até preencheu papéis para o cartão de contribuinte

A ETA utiliza Portugal,desde 2007, como 'supermercado' e base de apoio. Mas as autoridades sempre o negaram.

Bock disse...

Foste daqui até Tomar
Na carreira da Rodoviária
Levavas vontades de prevaricar
E uma carrada de gripe aviária

No caminho tocavas berimbau
E catrapiscavas o olho ao vizinho
Três punhetas e bico por pastéis de bacalhau
Mais uma pançada cheia de vinho

Convencido de teres feito um negócio do cacete
E a arrotar a bacalhau, agora esporritual
Mal chegaste, para reduzir o pivete
Alambazaste-te com um pastel de Tentúgal

Sem fazeres caso à boqueira
Nem às nódoas seminais
Que te ornamentavam do peito à cremalheira
Arrotaste e pediste mais

Logo se perfilaram, hirtos e entumescidos
Nas Tomarenses passagens
Desde filhos da terra, pequenos e crescidos
Até Ucranianos, ciganos e ainda selvagens

Do coveiro, o ardina e o barbeiro
Ao advogado, o estivador e o Vigário
Passando pelo taxista, o edil e o bombeiro
Até ao nobre cavaleiro templário

Todos ali muito chafurdaram
Eras um hino à Lassidão
De madrugada lá te abandonaram
Nas margens do Nabão

Foi tanta e tão forte a marrada
E tão profundos os atropelos
Que o resultado da porca tainada
Foi perderes membro e marmelos

Desde esse nefasto dia
Dedicaste-te à obra Santa
Nas ruas, orfanatos, hospitais e abadia
A tua obra a todos encanta

E foi assim, deste acto daninho,
E das infecções, gangrena e pus,
Que antes eras o cabrão do fininh0
E hoje és a Maria Clara do Menino Jesus

Anónimo disse...

a veces el cabr** dice cosas que hacen conmover

ostia disse...

tu, nao, ele.

g2 disse...

ADAS, explica lá o post, se fazes favor.

Não é por mim, é pela ostiazinha!

Anónimo disse...

Cambada de ociosos...continuais na mesma...
Lex

Assento da Sanita disse...

Não tem nada que explicar é tão só o lá está escrito. A aliança ficou oval e pronto.

chOURIÇO, continuas baralhado e bilioso como de costume. Mas até fico satisfeito por apareceres. Zurzir-te é salvífico e salutar.

Assento da Sanita disse...

Lex????? Valha-me a beata Maria Clara! Alvíssaras!...

Bock disse...

Essa e o resto do panteão!
Tará douda?