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agosto
(58)
45 comentários:
Bonito castelinho.
chOURIÇO
É feito de Lego, não é?
chOURIÇO
Bonito, sim senhor. É pena é a corja de padralhada.
Sim, Adas, maluco com aquela merda, imagina.
Foda-se, tudo tinha um sentido, mudavas qq merda sem querer e lá vinha o gajo que não sei quê, dava azar e o caralho a sete.
castelos já vês!
Já havia muita gente com sinais de calvície nessa altura.
chOURIÇO
Tipo mudar uma cadeira de sítio dava 'mau Feng'? Entre um desses e a aquela Solnado que fala com jesus cristo...
ahahahahah, foda-ase lá, chOURAS, que comentário, AHAHAHAHAHAHAHAHAHAH!!!!!
Castelos fotografados
Não são do youtubí
São imagens e não fados
Nas asas de um colibrí
chOURIÇO
Poque é que a multidão está à distância e não se vai aos padres?
Ok, já percebi, chOURAS, abasteceste-te hoje...
Os padres são fodidos prá pêra, pá...
Decidi dizer coisas disconexas enquanto não aparecia ninguém a comentar.
Mais disconexas do que o costume, aliás.
chOURIÇO
Mas as saias de renda atrapalham e um gajo prega-lhes uma rasteira e depois quando eles estão no chão é dar-lhes biqueiradas nos dentes e na cabeça.
Bem, fiquem bem, até ao fim do mês.
....vais...vais de FÉRIAS, cão???!!!...
Boa ideia, Adas, podes fazer isso quando quiseres, há várias missas por dia.
Vou, pois.
Se não fosse preso por razões políticas fazia isso.
Boas férias então e não te drogues nem comas inglesas com mais de 75 anos.
Ok, eu não como as inglesas, blhéc.
Mesmo as novas parecem homens, geralmente. E os gajos paneleiros, claro.
isso, não te drogues. aproveita as férias e deixa-te disso.
Salta o fin0 quando vê
Alguém a topar-lhe a posta
Não vota no Pê Ésse Dê
Vai ao Teatro da Malaposta
Fuma ganzas ao jantar
Escabela o besugo com vigor
Mesmo antes de ir cagar
Uma torcida que faz favor!
Laradas são às dezenas
E de cada vez meia hora
Não há papas maizenas,
Quando caga até chora!
Mas é um prazer insuspeito
Que o traz a bem cagar
Gostava de ter vagina e peito
E em fininhA se transformar
Pôr um vestido curtinho
Para a vista ser um regalo
Rapar as pernas rentinho
Andar a mostrar o badalo.
Mas - pobre! - tem azar
E topam-lhe logo o estado
Tratam de o enrabar
E não lhe deixar um trocado.
chOURIÇO
Boas férias, FêPêMê!
chOURIÇO
Sim senhora, belo versejar, chOuras.
Temos de compilar uma antologia. Ora aqui vai também:
A Filipa fodeu um cigano
Era um porco, um animal
Passou-lhe o corredor a pano
teve de usar Asseptal.
O éfe papou uma inglesa
Aí com uma noventa anos
E abriu uma empresa
Que desentupia canos.
O finO foi à feira
Da Golegã, com um barrete
Bêbado, sem eira nem beira
Á procura de um minete.
Mas o clitóris da campina
Tinha um palmo de comprido
Enfiou-lho todo, a menina
O finO ficou fodido.
O chOuras rapou as costas
Para engatar um monhé
Zumba! Toma lá, se gostas!
Aguenta, homem de Fé!
Isso, boas férias, môm!
'uns'...
Fpm, não vás para as praias do Barlavento, que aquilo é só mijo de camone...
«Espera aí!», disse o AdaS,
«Não te esqueças de escrever!»
«Dêxa-ti di contos di fadas»
Disse-lhe o Motumbo p'ró foder
«Vira pa cá o bujão»
Expressou o viçoso rapaz
«Quero ter satisfação»
E atacou-o por trás
Grande sorriso enfeitou
Desde logo a face do AdaS
O seu moço não o enjeitou
E meteu-lhe logo três espadas
Ai!, gritou de dor
Num misto de satisfação
Seu rosto ficou sem cor
Susteve a respiração
Em euforia acabou
A orgia do paneleiro
A foda quase o matou
Ficou-lhe magoado o cagueiro
chOURIÇO
ChOuriço mamava guloso
No pireto do indiano
O gajo era leproso
E na picha tinha um cano.
Ficara no cu do chOuriço
Assim como outros bocados
Não tinha colhões nem piço
Tinha os fôrros infectados.
Fedia e caiam-lhe partes
Dos dedos até aos mamilos
E foi apenas por artes
Que o chOuriço não comeu dois quilos.
Vendo umas fedorentas friques
Tenta o AdaS a sorte
Calha-lhe uma com tiques
E com cheiro a roqueforte
De óculos grossos e pele tatuada
Até parece uma encarnaçaão do tarolo
Tem azar e salta-lhe uma larada
Mesmo para o meio do colo
Ainda assim quer comê-la
Mas que grande porcaria!
E ao tentar metê-la
Grita um Avé Maria!
A frique era afinal
Um africano pichanudo
O AdaS diz «não faz mal»
E chupa-lhe, guloso, o canudo.
chOURIÇO
Agasalha a cobra zarôlha
O chOiriço, esse magano
Está sempre a levar na bôlha
Passa nisto todo o ano.
Mas agora vai de férias
A ver se descansa a bufa
Mas tambémn não vai em lérias
E no cu segue o trufa-trufa.
É uma chaga aquele arelho
De tal guisa ser zurzido
No rego não há um pintelho
De ser o cu tão comido.
E com estas estrofes me vou
Para o recato do lar
Com paciência não estou
Para estar aqui a suar.
Está calor como o catano
Aqui neste serviço
Passo aqui todo o ano
A espancar o piço.
A ver gajas boas todas nuas
E cuecas mijadas na néte.
Eu gosto é delas cruas
E de as comer em filete.
Em carpaccio também pode
Com umas gotas de limão
Cada um fode o que pode
Pr'enterrar o caralhão.
A mulher de meu amigo
Custa-me mais um bocadinho
Sou um bandalho, sou um perigo
E preencho-lhes o buraquinho.
Fico um bocado culpado
Mas homem tem se se safar
Anda o tassalho ocupado
Em crica casada a esguichar.
Interessante wrestling poético. Torna a actividade de passar camisas muito mais divertida:)
Ficar-se Chouras. vou bazar.
AdaS prossegue a sua busca
Do Santo Graal da sua vida
Tem uma ideia patusca:
Ver a sua bufa comida
Seja pobre, seja rico
A todos quer papar
Aqui é que eu não fico
Não me vou arriscar
Mas que digo!
Não quer papar ninguém
Quer ir antes abaixo do umbigo
Mamar no pireto que não tem
Escocinha a mula com fervor
Senta-se no pau do cigano
Aos africanos tem amor
Por o foderem todo o ano
Postes telefónicos são tremoços
Não lhe basta a Vasco da Gama
Tem clientes que são moços
Empilha-os muito bem na cama
Do 'ass dilacerator 3000' faz um amigo
Brinca com guindastes no cu
Se não tomares cuidado contigo
O proximo podes muito bem ser tu!
chOURIÇO
Xau, AdaS.
chOURIÇO
Ora pois :-) 'té amanhã. Não te drogues muito, pá.
passei só para mandar o adas à merda. porco, ainda vá que não vá, agora, cigano?? cigano, caralho? mais vale dizeres que também não me gramas.
O que te safa, Pepina, é teres um cu que é um mimo.
chOURIÇO
‘Sperai! Caí no areal, na hora adversa
Naquela que Deus concede ao incauto banhista
Tropecei numa casca de melancia encoberta
Bati de cabeça na prancha de um surfista
“Esta merda não pode estar a acontecer”
- Gritei, ruminando vingança –
“Numa praia concessionada é suposto haver
Condições mínimas de higiene e segurança”.
Chamaram então um perito ambiental
Daqueles que operam milagres à cobrança
Que explicou que, precisamente naquele ponto do areal,
Estava enterrada a arca da Santa Aliança.
Foi então vontade divina ter ido eu pisar
Ditosa casca de melancia que de Deus houve sinal.
Ah não ter eu poderes para terrenos analisar!
Ah, não seu eu perito ambiental!
Fernando Pessoa, Mensagem (ed. revista e aumentada)
E ainda me faltam 5 pólos para passar:s
É o que dá andares a trabalhar para os ciganos...
E depois? Vais vendê-los á feira?
Até amanhã.
chOURIÇO
Já não vou trabalhar para os lellos. Auto-destaquei-me para marrocos-sur-mer ;)
Que bela troca de versos, caralhozosfodam!!!!
ostias, la Cuna !!
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