quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

ORLANDO FURIOSO



Quis um vingativo Agramante, um rei sarraceno da província de África, castigar Carlos Magno pela morte de Trajano, seu pai e atacar o Sacro Império Romano aliando-se com Rodomonte, pouco mais que um arruaceiro gabarola e Marsílio, rei de Espanha. Orlando, o paladino dilecto de Carlos Magno, parece esquecer-se da obrigação de proteger o Imperador e foge para Catai com a princesa Angélica. Esta, que estava presa no castelo do duque da Bavaria, foge acabando por encontrar-se em África e salvar Medoro, um príncipe sarraceno, por quem se apaixona. Orlando, enlouquecido pela traição arrasa tudo no seu caminho, em África e na Europa. O cavaleiro Astolfo entretanto viaja para a Etiópia montado no hipogrifo em busca da cura do enlouquecido e raivoso Orlando.

A quimera pousa suavemente no solo fechando as asas. Astolfo desmonta, interpelando os nativos.

- ‘Ó da Etiópia, ajudai-me, pois busco remédio para curar a loucura de um homem que arde no fogo de um amor traído! Sus!...’
- ‘Quê? Uêlêlê, catanga branco bundolo, rebenta bufa branco uêlêlê’
Um outro retorquiu: -‘Uêlêlêtenhoumalágrimanocantodoolho? Xiii…’
Aos presentes juntaram-se mais dez que por ali andavam apascentando magras vacas
-‘Uê, quitare quieto? Zon, zon, zon, zon, zon, zeronzonzon?
-‘Manga, banana e cola, é o que se come em Angola, mom.’
- ‘Ah...ok.’

Um dos cafres começa a menear a mole verga e a andar com ela à roda rapidamente descrevendo um largo círculo, já que era descomunal em tamanho e grossura. Entretanto, na ilha de Lampedusa, os guerreiros Brandimartio e Olivério lutavam contra as tropas de Agramante.

- ‘Aiiiii, Cristoooooo…’
-‘Toma lá ó goooorda!...’
-‘Charoleeeeeeesaaaa!...Jesus Cristo’
-‘Pela Santa Cona de Maria, toma lá disto, ó porco sarraceno!’
-‘Come merda ás colheres, infiel!’

Astolfo teve de enfiar a picha do mouro bruto até ao piloro para que lhe indicassem o feiticeiro que lhe deu uma garrafa com um filtro que curava a loucura, que Astolfo deu a cheirar a Orlando que se desapaixonou por Angélica e que a reputou de imediato de rafada meretriz e contou a seus pares que esta mulher tinha incontinência urinária e se lhe mijava continuamente no escroto durante as muitas horas que se amaram nos bosques de António Guterres, o Cruzado.

E os calos que ela tinha, hã? Haviam de ter visto aqueles pés metiam dó, senhores! E os calos na cona, Cristo! E no ânus? Piores só mesmo os do recto, autênticos batentes duros como corno, de piças deste e daquele. Um arremedo de graça só tinha quando tirava a placa esqulética para abocanhar os tomates de Astolfo pô-los todos dentro da boca, fazer bochechas e rir-se ao mesmo tempo. Uma autêntica miséria.

FIM

10 comentários:

g2 disse...

Só leio logo à noite.

*Se está a fazer amor e o seu par pede para fazer o 84.87... não fique assustado(a), é o mesmo 69 mas já com o IVA incluído (a 23%).

g2 disse...

Segundos!

ostia disse...

no quiero quedar como una ignorante, pero marsilío fue rey de españa?

de esta españa de aqui abajo de este segundo andar?

cara..y

Assento da Sanita disse...

Es un personaje fictional inventado por Ariosto, o autor do texto original. Não existiu.

ostia disse...

ah! me quitas un peso de encima ,pensaba que me habian engañado todos estos años

ostia disse...

te juro que el FIM parece la firma ( o assinalamento ou como se chame), sempre perco um megasegundo pensando quem será ese FIM?

Bock disse...

Schlöf!


Plosch!



Splashhhhh!



Plufffff!




(É bom, chafurdar na pocilga!)

g2 disse...

Ostia.. :))))

ostia disse...

que? tas bom pazinho?

Bock disse...

Pschhhaaaaaaaaaaaaaa!




Schloooooooooooooofffffffffffff!








Plushhhfffffffffffffff!!!!!





De chafurdanço em chafurdanço, se afoga o pombo, o pato, o ganso.