Quis um vingativo Agramante, um rei sarraceno da província de África, castigar Carlos Magno pela morte de Trajano, seu pai e atacar o Sacro Império Romano aliando-se com Rodomonte, pouco mais que um arruaceiro gabarola e Marsílio, rei de Espanha. Orlando, o paladino dilecto de Carlos Magno, parece esquecer-se da obrigação de proteger o Imperador e foge para Catai com a princesa Angélica. Esta, que estava presa no castelo do duque da Bavaria, foge acabando por encontrar-se em África e salvar Medoro, um príncipe sarraceno, por quem se apaixona. Orlando, enlouquecido pela traição arrasa tudo no seu caminho, em África e na Europa. O cavaleiro Astolfo entretanto viaja para a Etiópia montado no hipogrifo em busca da cura do enlouquecido e raivoso Orlando.
A quimera pousa suavemente no solo fechando as asas. Astolfo desmonta, interpelando os nativos.
- ‘Ó da Etiópia, ajudai-me, pois busco remédio para curar a loucura de um homem que arde no fogo de um amor traído! Sus!...’
- ‘Quê? Uêlêlê, catanga branco bundolo, rebenta bufa branco uêlêlê’
Um outro retorquiu: -‘Uêlêlêtenhoumalágrimanocantodoolho? Xiii…’
Aos presentes juntaram-se mais dez que por ali andavam apascentando magras vacas
-‘Uê, quitare quieto? Zon, zon, zon, zon, zon, zeronzonzon?
-‘Manga, banana e cola, é o que se come em Angola, mom.’
- ‘Ah...ok.’
Um dos cafres começa a menear a mole verga e a andar com ela à roda rapidamente descrevendo um largo círculo, já que era descomunal em tamanho e grossura. Entretanto, na ilha de Lampedusa, os guerreiros Brandimartio e Olivério lutavam contra as tropas de Agramante.
- ‘Aiiiii, Cristoooooo…’
-‘Toma lá ó goooorda!...’
-‘Charoleeeeeeesaaaa!...Jesus Cristo’
-‘Pela Santa Cona de Maria, toma lá disto, ó porco sarraceno!’
-‘Come merda ás colheres, infiel!’
Astolfo teve de enfiar a picha do mouro bruto até ao piloro para que lhe indicassem o feiticeiro que lhe deu uma garrafa com um filtro que curava a loucura, que Astolfo deu a cheirar a Orlando que se desapaixonou por Angélica e que a reputou de imediato de rafada meretriz e contou a seus pares que esta mulher tinha incontinência urinária e se lhe mijava continuamente no escroto durante as muitas horas que se amaram nos bosques de António Guterres, o Cruzado.
E os calos que ela tinha, hã? Haviam de ter visto aqueles pés metiam dó, senhores! E os calos na cona, Cristo! E no ânus? Piores só mesmo os do recto, autênticos batentes duros como corno, de piças deste e daquele. Um arremedo de graça só tinha quando tirava a placa esqulética para abocanhar os tomates de Astolfo pô-los todos dentro da boca, fazer bochechas e rir-se ao mesmo tempo. Uma autêntica miséria.
FIM
quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011
ORLANDO FURIOSO
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10 comentários:
Só leio logo à noite.
*Se está a fazer amor e o seu par pede para fazer o 84.87... não fique assustado(a), é o mesmo 69 mas já com o IVA incluído (a 23%).
Segundos!
no quiero quedar como una ignorante, pero marsilío fue rey de españa?
de esta españa de aqui abajo de este segundo andar?
cara..y
Es un personaje fictional inventado por Ariosto, o autor do texto original. Não existiu.
ah! me quitas un peso de encima ,pensaba que me habian engañado todos estos años
te juro que el FIM parece la firma ( o assinalamento ou como se chame), sempre perco um megasegundo pensando quem será ese FIM?
Schlöf!
Plosch!
Splashhhhh!
Plufffff!
(É bom, chafurdar na pocilga!)
Ostia.. :))))
que? tas bom pazinho?
Pschhhaaaaaaaaaaaaaa!
Schloooooooooooooofffffffffffff!
Plushhhfffffffffffffff!!!!!
De chafurdanço em chafurdanço, se afoga o pombo, o pato, o ganso.
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