domingo, 4 de janeiro de 2009

...Saúdinha! (da boa!)




Ninguém na rua na noite fria só eu e o luar,
voltava a casa quando vi que havia luz num velho bar,
não hesitei fazia frio e nele entrei.

Estando tão longe da minha terra tive a sensação,
de ter entrado numa taberna de Braga ou Monção,
e um homem velho se acercou e assim falou.


Vamos brindar com vinho verde que é do meu Portugal
e o vinho verde me fará recordar
a aldeia branca que deixei atrás do mar,
vamos brindar com verde vinho para que possa cantar
canções do Minho que me fazem sonhar
com o momento de voltar ao lar.


Falou-me então naquele dia triste o velho Luís,
em que deixara tudo quanto existe para o fazer feliz,
a noiva, a mãe, a casa, o pai e o cão também.

Pensando agora naquela cena que na estranja vi,
recordo a mágoa recordo a pena, que com ele vivi,
bom português regressa breve e vem de vez.


Vamos brindar com vinho verde que é do meu Portugal
e o vinho verde me fará recordar
a aldeia branca que deixei atrás do mar,
vamos brindar com verde vinho para que possa cantar
canções do Minho que me fazem sonhar
com o momento de voltar ao lar.

9 comentários:

g2 disse...

Devias pôr aí o vídeo do aldeia da roupa branca, ó morcão.

Tás bom, pázinho?

Anónimo disse...

O aldeia da roupa branca não temos: só se forem dois copinhos de Aldeia Nova.

Eu tou bom, pá, e tu?

Grava no MP3 e leva para a sanzala.

Anónimo disse...

ostia, esa cancion es Vino Griego !!! de José Velez famoso cantante canarinho, es de 1976, no se si se la quitó a ese señor tuga pero es la misma

http://www.youtube.com/watch?v=DHjJdr3jVU4

hahaha no se cual de los dos es mas guiri

o yo que la he cantado mas me 1000 veces el siglo pasado, todas las orquestas la tocaban en los bailes de los pueblos

Anónimo disse...

Tás tu a ver, gaiata????

E vá-se lá saber quem é que chegou primeiro, se a galinha, se o ovo...

Ou por outra, saber até se sabia, mas...

...dava cá uma trabalhêra...

E depois, essa do vinho griego, cá para mim, que até não sou um fulano desconfiado, deixa-me a modos que de pé atrás.

É que os gregos já a gente sabe como eram: muita conversa de chacha para no fim acabarem a enrabar-se uns aos outros... Aliás, esse gaiato de alva dentadura (fogo grego!), não engana ninguém!

Anónimo disse...

tu sabras melhor, pro proximidade geografica con canarias


digo

Anónimo disse...

Eu?

Oh minha a miga (com espargos): se eu só sei que nada sei!

Dum Dum disse...

Tem razão, a Lui.
Esta música não é tuga por muito que pareça e o seu cantante tenha tentado impingir essa ideia.
É uma versão de uma música alheia - do tal José Velez - com uma letra orelhuda adaptada, prática comum nos pré-pimbas, Marco(arghhhhh!!!)Paulo, Gabriel (bleargh!)Cardoso, e outras lusas excrescências canoras.

Resta-me dizer sobre a letra adaptada que fiquei sem saber se o verde era tinto ou branco, mas que fiquei com a sensação de não ser Alvarinho.


Apesar de detestar a cançoneta, espero sinceramente que o "velho Luis" tenha regressado, entretanto, à sua aldeia branca,
(uma "aldeia branca atrás do mar" só faz sentido se o gajo que canta for um carapau)
tenha lá construído uma maison com bonitos azulejos e tenha casado com a noiva que, na sua ausência, engravidou do primo que não emigrou.

Anónimo disse...

"(uma "aldeia branca atrás do mar" só faz sentido se o gajo que canta for um carapau)"

ahahahahahhahahahah
hahahhahaaahahhah
hahahahahahhaha
hahahahahahaha


bebi alvariño no fin de aÑo
não gostei mesmo nada, aliás não gosto do vinho a no ser algo espetacular

Anónimo disse...

ostia , ven es con V e nao con B

perdao