segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

girls & guns

9 comentários:

Bock disse...

Agarras a metralhadora
Com um sorriso, maruja
Agarraste-me a rebarbadora
Olha, maruja, vais ficar toda suja


Junto a ti jazem obuses
E um capacete com verdete
Deste um traque, não te acuses
Parece enxofre, que pivete

Com uma carinha tão laroca
quem o diria, pois então,
que ali está uma refinada badalhoca
que nunca lavou o berbigão

Anda daí, mexe-me essas ancas
Um banhinho schlef-schlef
esfrega as nalgas até ficarem brancas
òspois viras pra cá o befe

Bock disse...

Cagandas postas, oh fin0.

São assim a modos que inspiradoras.

Assento da Sanita disse...

Segura-me aqui o bacamarte
Esgana-me a cabeça do palhaço
Suga-me os tomates com arte
Rebenta-me nas calças o enchumaço!

Já deve estar a comer alfaces
A beldade aqui representada
No seu tempo, as rubras faces
Serviam de despejadoiro á pretalhada.

O cu comiam-lho na Igreja
Mesmo atrás do confessionário
Eram fodas de fazer inveja
A qualquer celibatário.

Magalas, trôlhas e mainatos
Comiam-lha a tripa cagueira
De tão zurzidos, os coiratos
Ficaram sem pintelheira.

Cagava esporra atrás do altar
E o sacristão esgalhava o nabo
Imaginava a bela sodomizar
Mas fugia-lhe a tesão para o rabo.

E por isso nele introduzia
Coitado, para se acalmar
Um cruficixo, atrás da Pia
E na dita se ia borrar.

Chegava o Prior e via excrementos
A transbordar da pia baptismal
E neles chafurdava os paramentos
E pensava em sexo anal.

A bela atafulhava a cona
Com um círio grosso como tudo
Jesus galava a matrafona
E na Cruz esguichava e tudo.

ostia disse...

esse conamento não lo tenho puesto eu,nota-se muito que é uma traducção do tuga .

Bock disse...

Foste passear a Roma
Diz que é Cidade Aberta
Conheceste uma matrafona
levou-te a sair, a esperta

A blusa de tafetá
apertada e com havaianos padrões
Parecia que ia rebentar, pá
tamanhos eram os melões

Por entre fatias de pizza
E uns goles de chianti
Lá te disse que era a Betche Marizza
E que os peitos eram 'dei bei implanti'

Não desagradado,
quiseste experimentá-los
tavas em ponto de rebuçado
mortinho para mamá-los

Mal tinhas começado
inda ia no adro a função
Sentiste-te enrabado
Era a Betche a papar-te o bujão

Desde essa tarde na pensão
Com vistas para a Piazza Navona
Nunca mais te fez confusão
Papar piçças em vez de... grelo.

Bock disse...

(Aquilo era uma súmula das partes mais significativas de uma recente deslocação do fininh0 a Roma, para ir ver sua sanalantidade o papa-a-papa)

Bock disse...

Alegria, alegria, cona da tia.

Assento da Sanita disse...

Marrabenta

Elisa auê, Elisa auá
A cona da Elisa saiu no Juá.

Saiu no Juá, parece um glutão
A cona da Elisa chupou-me um colhão.

Chupou-me um colhão, chupou-me a bolota
A cona da Elisa tem uma catota.

Tem uma catota, tem quisto
A cona da Elisa chama-se Evaristo.

Chama-se Evaristo, chama-se Barnabé.
A cona da Elisa: cabe lá um pé.

CAbe lá um pé, cabe lá um alambique.
A cona da Elisa nasceu em Moçambique.

Bock disse...

Sai uma bejeca
Para a mesa mil
Não tens estaleca
para acabar um barril

Sai uma taça de tinto
Para a mesa do canto
Afagas-me o pinto
Enquanto o decanto

Sai um cortado
de ginja e milnovivinte
É para a mesa daquele Advogado
Que tem ar de pedinte

Sai uma flute de champanhe
Para debaixo daquela mesa
Mas só depois que a moça abocanhe
Que o freguês já a tem tesa

Sai um café com cheirinho
E um cálsse de Maderia
É para o sr. Fininh0
Que está sempre na cagadeira